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CTO da Brasiline explica como funciona a solução SIEM
Brasiline
24 de fevereiro de 2025

Solução ajuda a gerenciar e correlacionar eventos de segurança; Luiz Henrique Silveira, CTO da Brasiline, explica como o SIEM pode proteger as organizações brasileiras

Em um cenário no qual os ataques cibernéticos estão se tornando cada vez mais frequentes e sofisticados, a segurança da informação é uma prioridade crítica para empresas no Brasil e no mundo. Em nível mundial, o impacto com crimes cibernéticos chega a R$ 1,5 trilhão, de acordo com dados recentes divulgados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Ainda segundo a publicação, repercutida pela FecomercioSP, esse número pode ser ainda maior, chegando a US$ 10,5 trilhões (R$ 57,3845 trilhões), conforme projeções do Fórum Econômico Mundial. Esses crimes envolvem ações comuns, como golpes do Pix, fraudes bancárias e links falsos, além de mais complexas, como a invasão de sistemas para roubo de informações ou espionagem.

Nesse panorama, ganha destaque o Security Information and Event Management (SIEM), solução que coleta, analisa e correlaciona logs de eventos de diversas fontes dentro de uma rede, explica Luiz Henrique Silveira, CTO da Brasiline.

“Seu principal papel é identificar ameaças, gerar alertas e auxiliar na resposta a incidentes, garantindo maior visibilidade e controle sobre a segurança da organização”, afirma.

A ferramenta é como um radar que monitora tudo o que acontece na rede, desde tentativas de login suspeitas até atividades maliciosas, ajudando a detectar problemas antes que se tornem grandes incidentes. 

“Quando identifica uma possível ameaça, o SIEM gera alertas e, em alguns casos, aciona respostas automatizadas para mitigar o impacto do incidente rapidamente. A capacidade de resposta ágil é fundamental para minimizar danos e proteger os dados sensíveis da empresa”, afirma o especialista. 

Implementação pode ser um desafio

Segundo o CTO da Brasiline, vale destacar que a implementação de um SIEM não é isenta de desafios. Entre os principais entraves destacam-se:

  • Configuração adequada: para evitar falsos positivos ou negativos;
  • Integração com diferentes fontes de dados: como firewalls, antivírus e sistemas operacionais;
  • Necessidade de equipes especializadas: para gerenciar e interpretar os dados gerados;
  • Volume de logs: a grande quantidade de informações pode gerar sobrecarga na análise.

"Implementar um SIEM exige planejamento e expertise. É essencial configurar a ferramenta de acordo com as necessidades da empresa e treinar a equipe para utilizá-la de forma eficiente", ressalta.

Como o SIEM diferencia eventos normais de ameaças?

Silveira conta que o SIEM utiliza regras pré-configuradas, análise de comportamento e correlação de eventos para identificar padrões anômalos. “Ele compara atividades atuais com dados históricos e alerta quando há desvios que indicam possíveis ameaças”.

Essa capacidade de análise inteligente permite que o SIEM detecte até mesmo ameaças desconhecidas, como ataques zero-day.

Redução do tempo médio de detecção e resposta

Para o CTO da Brasiline, um dos principais benefícios do SIEM é a redução do tempo médio de detecção e resposta a ameaças. “Ao automatizar a análise de eventos e gerar alertas em tempo real, o SIEM permite que a equipe de segurança tome ações rápidas para mitigar riscos”, destaca Silveira.

“Isso é crucial em um cenário onde cada segundo conta para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação da empresa”, acrescenta.

Benefícios adicionais do SIEM

Além da detecção de ameaças, Silveira acredita que o SIEM oferece outros benefícios relevantes:

  • Conformidade com regulamentações, como LGPD e GDPR, fornecendo registros detalhados para auditorias;
  • Integração com SOAR (Security Orchestration, Automation and Response), potencializando a resposta automatizada a incidentes;
  • Visibilidade completa da infraestrutura, ajudando a identificar vulnerabilidades e pontos de melhoria.

"O SIEM não só protege a empresa contra ameaças, mas também auxilia na conformidade e na melhoria contínua da segurança", complementa o CTO.

Em resumo, para Silveira, o SIEM é uma ferramenta essencial para empresas que buscam fortalecer sua postura de segurança cibernética. “Com capacidade de monitoramento contínuo, detecção de ameaças em tempo real e respostas automatizadas, ele ajuda a reduzir riscos, garantir a conformidade com regulamentações e proteger o ativo mais valioso de uma empresa: suas informações”, finaliza o CTO da Brasiline.

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