Com o avanço das ameaças cibernéticas, a segurança digital tem se tornado uma prioridade para empresas de todos os segmentos. Dados da Peers Consulting + Technology, divulgados pela Veja, apontam que, apenas em 2024, o setor de cibersegurança movimentou cerca de 17 bilhões de reais.
Ainda de acordo com o levantamento, só o Brasil registra aproximadamente 140 mil ataques cibernéticos por ano, sendo o poder público o principal alvo dos criminosos, respondendo por quase 30% dessas ofensivas.
Entretanto, um relatório da Netwrix revelou que 37% das empresas entrevistadas já adaptaram sua arquitetura de cibersegurança como reação a ataques baseados em Inteligência Artificial (IA). Esse dado reforça a crescente sofisticação das ameaças digitais e a necessidade de capacitação dos colaboradores para mitigar riscos.

Diante desse cenário, a Brasiline Tecnologia passou a oferecer o Treinamento e Conscientização de Cibersegurança da Fortinet, uma das líderes do setor ao redor do mundo. Segundo Cristiano Oliveira, vice-presidente da empresa, o objetivo do programa é transformar os funcionários em uma linha de defesa ativa dentro da organização. “O programa visa criar uma cultura sólida de segurança, onde todos reconheçam riscos, saibam identificar ataques e adotem práticas seguras no dia a dia”, explica.
A solução oferece uma série de módulos e micromódulos flexíveis, que podem ser customizados conforme o perfil do público interno. "Setores com maior exposição a riscos recebem conteúdos mais aprofundados, enquanto funcionários de outras áreas têm treinamentos ajustados ao seu nível de interação com sistemas e dados, buscando garantir relevância e engajamento", destaca Oliveira.
O treinamento aborda desde ameaças como phishing, malware e ransomware até técnicas de engenharia social e vazamento de dados, contextualizando essas ameaças dentro do ambiente corporativo. De acordo com o especialista da Brasiline, os erros mais comuns cometidos por usuários que não passaram por capacitação incluem uso de senhas fracas, compartilhamento inadvertido de informações confidenciais e não comunicação de incidentes, ampliando a vulnerabilidade da empresa.
“A conscientização transforma o time em um escudo contra ataques que geralmente exploram falhas humanas, fortalecendo toda a estratégia de segurança da organização. Funcionários bem treinados evitam comportamentos de risco, identificam e reportam incidentes mais rapidamente, reduzindo de forma significativa as chances de violações”, ressalta.
Com o aumento do trabalho remoto, a Brasiline adaptou o programa para ser totalmente digital, oferecendo conteúdos curtos e interativos, reforços visuais, simulações de phishing e materiais acessíveis em qualquer dispositivo. “Nosso treinamento tem como objetivo garantir que os colaboradores estejam preparados para lidar com riscos específicos fora do ambiente corporativo tradicional”, afirma Oliveira.
Além da abordagem técnica, o programa enfatiza aspectos comportamentais e culturais, promovendo uma mudança de mindset em relação à segurança digital. “Reforçamos a importância da responsabilidade individual e coletiva, estimulando hábitos seguros e vigilância constante”, completa.
A Brasiline também acompanha a implantação dos treinamentos, adaptando a solução às necessidades específicas de cada cliente, e fornece relatórios gerenciais para que os líderes tenham controle do programa. “Além da plataforma, oferecemos consultoria especializada com foco em garantir que a cultura de segurança digital seja efetivamente incorporada e mantida ao longo do tempo”, conclui Cristiano Oliveira.
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