Deepfakes são vídeos criados através de inteligência artificial com a finalidade de reproduzir as expressões e até a voz de alguém, fazendo com que essa pessoa aparente fazer ou dizer algo que nunca fez ou disse. Por isso, a preocupação com a disseminação dessa tecnologia consiste na probabilidade de acontecer fraudes, prejudicando a credibilidade do conteúdo em formato de vídeo.
Quer saber mais sobre o deepfake e saber como ele pode prejudicar sua empresa? Então leia este artigo até o final.
Saiba como surgiu o deepfake
O software de deeplearning é capaz de aplicar rostos a clipes já existentes, e foi o que ele fez com as atrizes de Hollywood, Gal Gadot e Emma Watson e outras. Mas, ganhou um enorme conhecimento quando publicaram um vídeo do presidente Obama.
Além disso, o programador e empresário norte-americano Mark Zuckerbeg, um dos fundadores do Facebook, também caiu no golpe e apareceu dizendo que o verdadeiro objetivo do Facebook é explorar seus usuários.
O deepfake pode prejudicar sua empresa, saiba como.
Além de vídeos falsos entre pessoas famosas, políticos, o que a tecnologia deepfake também não poderá fazer colocando sua empresa em risco? O deepfake será capaz de muito mais!
São verdadeiras armas táticas capazes de destruir todo um sistema de uma empresa. Segundo pesquisadores, o potencial em causar danos e destruir reputações é muito grande. A dica é estar mais atento a tudo que se posta e o que se posta, se resguarde mais.
Deepfake e a fraude
Mesmo que a ferramenta tenha alvos como pessoas públicas, as chances de usar a sua má intenção contra empresas grandes e famosas são muitas como, por exemplo, através de um vídeo mal intencionado.
Segundo dados a tecnologia do deepfake foi usada para realizar fraude, em que segundo relatos, uma voz falsa foi usada para enganar o CEO de uma empresa.
O CEO de uma empresa britânica não identificada pensou que estivesse ao telefone com o mesmo da sede alemã e relatos dizem que o CEO já estava convencido a fazer uma transferência de aproximadamente US$244.000 para conta bancária de um suposto fornecedor húngaro, nesse caso, o deepfake foi feito através de uma ligação telefônica.
O fato é que os riscos se multiplicam ao passo que expomos nossas fotos e vídeos em redes sociais e não nos damos conta de que estamos vivendo debaixo de uma falsa segurança. Será que todos que nos cercam desejam o nosso bem?
Conclusão
Estamos fragilizados diante da poderosa tecnologia que vem crescendo assustadoramente e como consequência disso, as imagens das pessoas estão sendo fabricadas pela inteligência artificial.
Se você ficou com alguma dúvida sobre o deepfake, contate-nos e fale com um de nossos consultores Brasiline.
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