Nos últimos anos, os cibercriminosos mudaram consideravelmente de alvo e parecem ter adotado uma abordagem diferente, tornando-se mais centrados no cliente, por assim dizer.
Agora, cada alvo representa um potencial de lucro maior, e os cibercriminosos estão buscando mais poder de influência.
O e-mail basicamente diz que os criminosos infectaram uma organização que fornece serviços de fotografia para escolas e, portanto, armazena dados de alunos e funcionários da escola.
Alega que as autoridades federais proibiram a organização de pagar o resgate, aparentemente forçando os cibercriminosos ofendidos a exercerem influência adicional.
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Os cibercriminosos se voltaram para as escolas cujos dados dos alunos haviam sido comprometidos.
Os dados incluíam fotos de funcionários e detalhes que poderiam ajudar os pedófilos a criar passes escolares falsos, colocando assim as crianças em maior risco.
Assim, os invasores ameaçaram não apenas arruinar a reputação da vítima, mas também influenciar seus clientes e parceiros a causar danos adicionais.
O que fazer
É importante entender que, na realidade, atender às demandas dos cibercriminosos não fará com que o problema desapareça.
Por isso, aconselhamos todas as organizações e empresas a se prepararem com antecedência para um possível ataque e seguir esses passos:
● Explicar a natureza da ameaça a todos os funcionários e treiná-los para reconhecer ações suspeitas;
● Acompanhar as atualizações de software disponíveis e as instale regularmente (ataques de ransomware por meio de vulnerabilidades têm sido especialmente destrutivos ultimamente).
Fale com nossos Experts Brasiline, iremos te ajudar.