Cibersegurança Moderna: Como a União entre Pessoas e Tecnologia Define a Proteção Digital 

A segurança digital vai além das ferramentas — ela depende da consciência, da cultura e da colaboração entre pessoas e tecnologia. 

A nova era da cibersegurança 

Vivemos uma era em que a tecnologia permeia cada aspecto da nossa rotina. Do trabalho remoto às transações financeiras e aos aplicativos de comunicação, tudo está conectado. Mas à medida que a digitalização avança, os riscos cibernéticos também crescem — e com eles, a necessidade de uma abordagem mais humana e inteligente para proteger dados e sistemas. 

A cibersegurança moderna não é apenas uma questão de tecnologia. Ela envolve, principalmente, pessoas conscientes e preparadas para agir de forma segura em um ambiente digital cada vez mais complexo. 

As ameaças evoluíram — e estão mais próximas do que nunca 

Ataques cibernéticos já não se limitam a invasões de grandes sistemas ou roubo de informações corporativas. Hoje, eles atingem usuários comuns, explorando falhas simples, como o uso de senhas fracas ou a falta de autenticação de dois fatores. 

Recentemente, o especialista em cibersegurança Troy Hunt, criador do site Have I Been Pwned, revelou uma violação que expôs mais de 183 milhões de senhas e e-mails, somando 3,5 terabytes de dados vazados. 

 De acordo com a investigação, as informações foram obtidas por meio de infostealers — softwares maliciosos criados para roubar credenciais diretamente de dispositivos e vendê-las na dark web

O caso mostra que não houve um ataque direto ao Google, mas sim o roubo de senhas de usuários, evidenciando como o comportamento humano ainda é o elo mais vulnerável da cadeia de segurança. 

O fator humano na cibersegurança moderna 

Embora a tecnologia seja essencial, ela sozinha não é suficiente. Segundo estudos da Fortinet, o fator humano está presente em mais de 80% dos incidentes de segurança digital. Isso significa que, muitas vezes, o erro ou descuido do usuário é o ponto de entrada para o ataque. 

Por isso, a cibersegurança moderna precisa integrar pessoas e tecnologia de forma equilibrada. Algumas práticas fundamentais incluem: 

🔹 Educação e conscientização contínua 

Treinar equipes para reconhecer tentativas de phishing, golpes de engenharia social e práticas de segurança digital deve ser prioridade. Usuários informados tomam decisões mais seguras — e isso reduz drasticamente o risco de ataques. 

🔹 Cultura de segurança 

A segurança cibernética deixou de ser uma responsabilidade exclusiva da área de TI e se tornou uma preocupação estratégica para toda a empresa. 
Cada colaborador deve compreender o impacto de suas ações no ambiente digital. Criar uma cultura de segurança corporativa é o caminho para prevenir falhas antes que elas aconteçam. 

🔹 Processos bem definidos 

A definição de políticas claras sobre o uso de credenciais, o compartilhamento de informações e o uso de dispositivos pessoais é fundamental para uma postura proativa de segurança. 

Tecnologia e inteligência a serviço da proteção 

Do outro lado da equação, estão as soluções tecnológicas que fortalecem as defesas digitais. As plataformas de segurança, como SIEM e EDR, potencializadas por serviços de SOC e MDR, utilizam inteligência artificial e automação para permitir a detecção e a resposta a ameaças em tempo real, minimizando o impacto de incidentes cibernéticos. 

Essas soluções oferecem capacidades avançadas, como: 

Contudo, mesmo com todo o avanço tecnológico, o elemento humano permanece indispensável. São os profissionais — analistas, engenheiros e especialistas — os responsáveis por interpretar os contextos por trás dos dados, tomar decisões estratégicas críticas e refinar continuamente os processos para que as defesas cibernéticas operem com sua máxima eficácia. 

Um exemplo recente: o vazamento de 183 milhões de credenciais. 


Em sua resposta ao caso, o Google reafirmou a importância de práticas básicas, porém cruciais: “Ativar a verificação em duas etapas e adotar chaves de acesso são alternativas mais fortes e seguras às senhas tradicionais.” 

Fonte 

A boa notícia é que a maioria dos riscos cibernéticos pode ser mitigada com a adoção de hábitos simples e consistentes.

Confira abaixo as recomendações essenciais: 

1. Verifique se seus dados foram vazados: Acesse plataformas como o "Have I Been Pwned" para consultar se seu e-mail ou número de telefone foram comprometidos em vazamentos conhecidos. 

2. Adote senhas robustas e únicas: Crie credenciais complexas, utilizando combinações de letras (maiúsculas e minúsculas), números e símbolos. O mais crucial: nunca reutilize a mesma senha em serviços diferentes. 

3. Ative a autenticação multifator (MFA): Esta camada adicional de segurança garante que, mesmo com a senha comprometida, um invasor não conseguirá acessar sua conta sem o segundo fator de autenticação. 

4. Mantenha sistemas e aplicativos atualizados: Aplique patches e atualizações de segurança assim que estiverem disponíveis, pois eles frequentemente corrigem vulnerabilidades críticas exploradas por cibercriminosos. 

5. Evite conectar-se a redes Wi-Fi públicas sem uma VPN: Essas redes são frequentemente desprotegidas, tornando-se alvos fáceis para a interceptação de dados sensíveis. 

6. Desconfie de links e mensagens não solicitadas: Pratique o princípio da desconfiança zero: nunca clique em hiperlinks recebidos por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagem de remetentes desconhecidos ou em comunicações suspeitas. 

7. Revise permissões de aplicativos conectados: Gerencie periodicamente os apps e serviços com acesso às suas contas, revogando autorizações daqueles que não são mais utilizados ou que você não reconhece. 

A importância da cultura de segurança corporativa 

Empresas que adotam uma estratégia de segurança baseada no tripé — conscientização de pessoas, processos bem definidos e tecnologia integrada — não apenas constroem ambientes mais seguros e resilientes, mas também contam com equipes capacitadas para conter incidentes de forma ágil e prevenir danos maiores ao negócio. 

Na Brasiline Tecnologia, acreditamos que a segurança genuína surge da sinergia entre pessoas e tecnologia. Combinamos soluções avançadas e expertise especializada para proteger o que é essencial: a confiança e a continuidade do seu negócio. 

Conclusão 

A cibersegurança moderna é uma jornada contínua, na qual o equilíbrio entre tecnologia avançada e comportamento humano é a base para resultados verdadeiramente duradouros. Enquanto os sistemas evoluem, a educação e a conscientização digital se mantêm como as defesas mais poderosas contra as ameaças. 

No fim, investir em segurança é um compromisso com três pilares indissociáveis: pessoas preparadas, processos bem definidos e tecnologia integrada. O futuro da proteção digital não será moldado apenas por algoritmos, mas por esta tríade e pela força de uma inteligência coletiva vigilante e compartilhada. 

Apoio - Rodrigo Petras, Gerente de Contas da Brasiline.

Conheça a Brasiline 

Nosso propósito é assegurar um padrão de excelência em nossos projetos, transformando sua TI em uma alavanca estratégica para seus negócios e suas equipes. Dessa forma, sua empresa pode concentrar todos os esforços no que é fundamental: o seu core business. 

Conte com a expertise de nossos especialistas para garantir um suporte técnico ágil e uma operação verdadeiramente eficiente. 

Conheça nossos cases de sucesso 
Entre em contato conosco 
Siga-nos no Instagram 

Além da Tecnologia: a verdadeira segurança começa com pessoas 

Em um mundo cada vez mais digitalizado, a segurança deixou de ser apenas uma questão técnica e emergiu como uma interseção crucial entre pessoas e tecnologia. Para proteger ativos, dados e integridade organizacional, é necessário adotar estratégias que combinem tecnologia avançada com uma cultura de segurança robusta. 

1. O panorama de ameaças modernas: a tecnologia como facilitadora — e risco 

Segundo o Relatório “Global Threat Landscape” da Fortinet, os adversários têm automatizado suas técnicas de ataque. No relatório de 2025, a FortiGuard Labs identificou três grandes riscos: 

Além disso, estudos da Fortinet no Brasil mostram que, no primeiro semestre de 2025, foram 314,8 bilhões de atividades maliciosas dirigidas ao país, segundo dados do FortiGuard Labs. Entre os ataques mais comuns estão DDoS, trojans, força bruta e ransomware. TELETIME News 

Esses números destacam como atacantes estão escalando suas operações — tornando urgente uma abordagem de segurança mais proativa e holística. 

2. A parte humana da segurança: vulnerabilidades cognitivas e risco interno 

Embora os números de tecnologia sejam impressionantes, a parte humana permanece no centro dos riscos. De acordo com os relatórios da Allianz, muitos incidentes de alto impacto estão ligados a engenharia social, credenciais comprometidas e falhas de detecção. 

No relatório Cyber Risk Trends da Allianz, é observado que, no primeiro semestre de 2025, cerca de 40% dos grandes sinistros (> €1 milhão) envolveram exfiltração de dados — um salto em relação a anos anteriores. Isso mostra que os invasores não estão apenas criptografando dados para pedir resgate (ransomware), mas roubando informações para extorsão dupla ou venda. 

A Allianz também sublinha que detecção e resposta precoces são decisivas. Segundo seus relatórios, ataques não detectados podem se tornar até 1.000 vezes mais caros quando evoluem para vazamentos de dados. 

3. Investimento global em segurança: a tecnologia exige apoio institucional 

O Gartner, referência em pesquisa de TI, projeta que o investimento global em segurança da informação atingirá US$ 212 bilhões em 2025, um aumento de cerca de 15% em relação a 2024.  

De acordo com a previsão do Gartner, esse gasto se distribuirá entre: 

Além disso, a Gartner destaca que a escassez de talentos em cibersegurança está impulsionando a demanda por serviços gerenciados. 

4. O papel da cultura organizacional: transformando pessoas em uma linha de defesa 

Para que a tecnologia defenda efetivamente, as organizações precisam cultivar uma cultura de segurança. Isso significa: 

  1. Treinamento e conscientização: ensinar colaboradores a reconhecer phishing, engenharia social e outras táticas. 
  1. Programas de comportamento de segurança: segundo o Gartner, programas bem estruturados de cultura e comportamento (Security Behavior & Culture Programs) são cada vez mais importantes para reduzir incidentes relacionados a pessoas. 
  1. Gerenciamento de identidade e acesso: especialmente agora, com o crescimento de identidades “máquina” (em dispositivos, processos automatizados), é urgentemente necessário controlar quem ou o que pode acessar sistemas críticos. Relatórios do Gartner apontam que essa questão está entre as principais tendências para 2025. 
  1. Preparação para resposta a incidentes: não basta prevenir — é fundamental ter plano de resposta, equipes treinadas e mecanismos para mitigar rapidamente quando algo dá errado. 
     

5. Seguros cibernéticos: transferindo risco e reforçando responsabilidade 

De acordo com o Allianz Risk Barometer 2025, incidentes cibernéticos (ransomware, vazamento, interrupções) foram apontados como o risco número 1 global por 38% dos entrevistados — algo que reforça a gravidade e a percepção crescente desse tipo de risco nas empresas.

6. O futuro: resiliência baseada em exposição (exposure management) e proatividade 

Diante desse cenário, é claro que as organizações não podem mais depender apenas de defesas reativas. Algumas recomendações estratégicas: 

Conclusão 

A segurança hoje é um equilíbrio entre tecnologia avançada e comportamentos humanos. Defesas eficazes exigem mais do que firewalls: exigem cultura, preparação, investimento e uma visão estratégica. Empresas que entendem isso — que veem a segurança como um ativo humano e tecnológico — estarão mais bem posicionadas para enfrentar os desafios do presente e do futuro. 

Conheça a Brasiline 

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente. 

Conheça nossos cases de sucesso 
Entre em contato conosco 
Siga-nos no Instagram 

Empresas aceleram investimentos em novas tecnologias

Especialista da Brasiline analisa como a transformação impulsiona a produtividade, a inovação e a sustentabilidade em diversos setores

Nos últimos anos, o ambiente corporativo tem registrado uma intensificação significativa nos investimentos em tecnologia. A busca por maior produtividade, eficiência operacional e crescimento sustentável tem motivado empresas de diferentes portes e segmentos a priorizarem soluções digitais. Dados recentes reforçam essa tendência e revelam um panorama de transformação acelerada.

Segundo uma pesquisa compartilhada pelo portal E-commerce Brasil, cerca de 43% dos proprietários de pequenas empresas passaram a investir em novas tecnologias para aumentar a produtividade e a eficiência em 2024. Outros 35% demonstraram entusiasmo em adotar novos processos ou atualizar suas infraestruturas tecnológicas, evidenciando uma mudança de mentalidade voltada para a inovação.

Esse movimento é corroborado por uma pesquisa do instituto Atlas Intel em parceria com a Tractian, divulgada pela CNN Brasil, que aponta que a implementação de tecnologias da indústria 4.0 pode elevar a produtividade do setor em até 38%. Além disso, 80% dos entrevistados relataram impactos positivos na redução de custos de indisponibilidade e na qualidade dos produtos e serviços, graças à adoção de automação, sensores IoT, inteligência artificial (IA) e análise de big data.

Cristiano Oliveira, vice-presidente da Brasiline, avalia que esse avanço é resultado da necessidade de as empresas se tornarem mais eficientes, seguras e competitivas. “A transformação digital deixou de ser diferencial e passou a ser essencial para a continuidade dos negócios”, afirma.

Setores em destaque na transformação digital

A adoção tecnológica tem se mostrado mais acelerada em setores como financeiro, saúde, indústria e varejo. De acordo com Oliveira, essas áreas têm buscado automação, segurança e integração de sistemas para sustentar operações complexas e escaláveis.

“A tecnologia tem nivelado o campo competitivo, permitindo que empresas de diferentes portes inovem com agilidade. Hoje, quem adota soluções digitais ganha velocidade, inteligência de dados e melhor experiência para o cliente”, explica.

O Índice de Transformação Digital Brasil 2024, publicado pela PwC, também destaca que as organizações brasileiras estão atribuindo cada vez mais relevância às inovações digitais. No entanto, o estudo aponta que o impacto real dessas soluções depende de estratégias bem definidas e governança eficaz.

A Brasiline Tecnologia tem acompanhado de perto essa evolução. Segundo o vice-presidente, a empresa tem observado uma crescente demanda por cibersegurança, gestão de identidades e infraestrutura em nuvem. “As companhias buscam soluções que unam proteção, desempenho e visibilidade em tempo real”, ressalta.

Para atender a essas necessidades, a Brasiline passou a atuar com um portfólio mais completo de soluções integradas e serviços gerenciados. “Nosso objetivo é ajudar os clientes a simplificar operações, reduzir riscos e alcançar o crescimento desejado”, destaca o executivo.

Tendências para os próximos anos

Com o Brasil registrando um crescimento de 13,9% nos investimentos em TI em 2024, acima da média global de 10,8%, o país se consolida como o maior mercado da América Latina, segundo estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e International Data Corporation (IDC). Esse avanço reforça o papel estratégico da tecnologia na construção de um ambiente corporativo mais competitivo, inovador e sustentável.

Além da busca por eficiência, Oliveira relata ainda que há uma crescente preocupação das empresas com práticas responsáveis. “Por isso, temos investido fortemente em soluções que possam otimizar recursos, reduzir desperdícios e promover eficiência energética. Esses são os pilares de uma inovação responsável”, afirma.

O executivo reforça que o futuro dos investimentos tecnológicos parece seguir uma trajetória constante, com inteligência artificial, automação, segurança cibernética e soluções em nuvem híbrida entre as principais apostas.

“A transformação digital é contínua. Na Brasiline, seguimos comprometidos em antecipar tendências e entregar tecnologia que gere valor real aos negócios e à sociedade”, conclui Oliveira.

IAM da ManageEngine: Automação e Segurança na Gestão de Identidades Corporativas

A complexidade da gestão de identidades digitais cresce à medida que as empresas evoluem digitalmente. Garantir que cada colaborador tenha os acessos certos — no momento certo — é um desafio constante para os times de TI e RH. É nesse cenário que o IAM (Identity and Access Management) da ManageEngine, solução disponibilizada pela Brasiline, se destaca como uma poderosa aliada para impulsionar a segurança, a eficiência e a conformidade corporativa.

O desafio das organizações modernas

Hoje, controlar acessos de forma segura e ágil é essencial para reduzir riscos e manter a conformidade. Cada nova contratação, desligamento ou mudança de função exige ajustes imediatos de permissões — e, quando esse processo é manual, as falhas são inevitáveis. Além do risco de acessos indevidos, surgem gargalos operacionais e aumento de custos.

A solução: IAM da ManageEngine

A solução IAM da ManageEngine centraliza e automatiza todo o ciclo de vida das identidades digitais, desde a criação até a revogação de acessos. Com integração nativa ao Active Directory, ela simplifica a administração e elimina a dependência de processos manuais.

Entre seus principais recursos, destacam-se:

Governança, segurança e eficiência em um único ambiente

Mais do que uma ferramenta, o IAM da ManageEngine é um centro de controle de segurança e gestão de identidades. Ele apoia diretamente os pilares estratégicos do IAM corporativo:

Governança e Conformidade – Visibilidade total dos acessos e rastreabilidade de ações.
Segurança da Informação – Redução de riscos com autenticação robusta e controle de privilégios.
Eficiência Operacional – Menos retrabalho e erros humanos com processos automatizados.
Integração com o RH – Fluxos automatizados entre entrada e saída de colaboradores.

Resultados tangíveis e retorno sobre investimento

A automação da gestão de identidades proporciona ganhos claros em produtividade e redução de custos.

Esses resultados se traduzem em uma operação mais ágil, segura e preparada para o crescimento sustentável.

Potencialize a eficiência da sua organização

O primeiro passo para elevar a maturidade em segurança e governança de acessos é investir em automação inteligente.
🚀 Fale com nossos especialistas e descubra como o IAM da ManageEngine pode transformar a gestão de identidades na sua empresa.

👉 Acesse e saiba mais

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Riscos Internos em Alta: O Impacto Oculto das Ações Cotidianas e Como as Empresas Podem se Proteger

Os riscos internos têm se tornado um dos maiores desafios da cibersegurança moderna. Diferente das ameaças externas, que geralmente envolvem invasões e credenciais comprometidas, os riscos internos surgem dentro das próprias organizações — muitas vezes de forma não intencional.

Erros aparentemente simples, como enviar arquivos confidenciais por e-mail, salvar informações corporativas em nuvens pessoais ou utilizar ferramentas de IA generativa sem autorização, podem expor dados sensíveis e comprometer a segurança digital de toda a empresa.

Para compreender melhor esse cenário, a Fortinet realizou uma pesquisa global com profissionais de TI e segurança. O estudo, intitulado 2025 Insider Risk Report, revela que a perda de dados causada por colaboradores — acidentalmente ou não — já é uma realidade comum em grande parte das organizações.

Apesar disso, muitas empresas ainda não evoluíram seus programas de segurança para lidar com essa ameaça de forma eficaz. O relatório destaca a importância de adotar uma segurança orientada por comportamento, capaz de identificar atividades anômalas e responder rapidamente antes que pequenos deslizes se transformem em grandes incidentes.

Proteger a empresa contra riscos internos exige uma combinação de tecnologia, conscientização e políticas bem definidas. Isso inclui desde a implementação de soluções avançadas de monitoramento e controle de dados até programas contínuos de educação e treinamento dos colaboradores.

Na Brasiline apoiamos nossos clientes com estratégias e soluções que fortalecem a segurança de dentro para fora — porque, no cenário atual, a proteção não depende apenas de barreiras digitais, mas também de comportamentos conscientes e gestão inteligente de acessos.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

IA e Capacitação: o Caminho para Fechar a Lacuna de Habilidades em Cibersegurança

O novo Relatório Global da Lacuna de Habilidades em Segurança Cibernética 2025, divulgado pela Fortinet, reforça uma preocupação crescente entre as organizações da América Latina: a falta de profissionais qualificados em segurança digital e o impacto direto disso no aumento das violações cibernéticas.

Segundo o estudo, 86% das empresas da região sofreram ao menos uma violação cibernética em 2024, e 20% enfrentaram cinco ou mais ataques. Esse cenário mostra que, embora os investimentos em tecnologia tenham aumentado, o fator humano — especialmente a qualificação — continua sendo um dos maiores desafios da cibersegurança corporativa.

A inteligência artificial como aliada — e desafio — para as equipes de segurança

Com a rápida adoção da inteligência artificial (IA), as organizações estão encontrando novas oportunidades para otimizar suas defesas digitais. O relatório mostra que 98% das empresas latino-americanas já utilizam ou planejam adotar soluções de segurança habilitadas por IA, especialmente em detecção e prevenção de ameaças.

Além disso, 83% dos profissionais de segurança esperam que a IA melhore suas funções, reduzindo a sobrecarga operacional e aumentando a eficiência das equipes. No entanto, o estudo também aponta uma lacuna preocupante: 54% dos líderes de TI afirmam não ter profissionais com experiência suficiente em IA, o que limita o uso seguro e estratégico da tecnologia.

Esse dado reflete uma realidade clara: a IA é uma aliada poderosa, mas exige especialistas preparados para aplicá-la de forma eficaz e responsável.

A importância da capacitação contínua

O relatório da Fortinet mostra que 92% das empresas da América Latina preferem contratar profissionais com certificações em cibersegurança, pois elas validam o conhecimento técnico e demonstram atualização constante frente a um cenário de ameaças em evolução.

Mesmo assim, houve uma queda no apoio financeiro para formação: apenas 82% das empresas estão dispostas a financiar certificações, número inferior aos 94% registrados em 2023. Essa redução contrasta com a crescente necessidade de especialistas qualificados para lidar com ataques cada vez mais sofisticados — muitos deles impulsionados pela própria IA.

Conselhos executivos mais atentos à segurança — mas ainda em aprendizado sobre IA

O estudo também aponta um avanço importante: 83% dos conselhos de administração latino-americanos ampliaram seu foco em segurança cibernética em 2024. Ainda assim, apenas 45% compreendem totalmente os riscos que o uso da IA pode representar para suas empresas.

Isso reforça a necessidade de educar não apenas os times técnicos, mas também as lideranças corporativas, promovendo uma cultura de segurança que envolva toda a organização — da diretoria aos colaboradores.

Fechar a lacuna de habilidades é investir no futuro da segurança digital

A mensagem do relatório é clara: sem eliminar a lacuna de competências, as organizações continuarão vulneráveis e expostas a riscos financeiros e operacionais crescentes.

A solução passa por três pilares fundamentais:

Na Brasiline Tecnologia, acreditamos que a segurança digital é construída com pessoas, processos e tecnologia trabalhando em conjunto. Por isso, além de atuar com as soluções mais inovadoras do mercado — em parceria com fabricantes líderes como a Fortinet —, também apoiamos nossos clientes na jornada de transformação e amadurecimento em cibersegurança.

👉 Fale com nossos especialistas e descubra como a Brasiline pode ajudar sua empresa a fortalecer suas defesas digitais com inteligência, eficiência e segurança.

Saiba mais sobre nossos serviços de Cibersegurança e Defesa de Rede.

Por que phishing e atualizações de software continuam sendo essenciais para a segurança cibernética

Outubro é o Mês da Conscientização sobre Segurança Cibernética — um período para reforçar práticas que protegem empresas e pessoas contra os riscos digitais que mais ameaçam o dia a dia corporativo. E mesmo em um cenário repleto de novas tecnologias, dois fundamentos continuam sendo os pilares da proteção: a prevenção contra phishing e a manutenção de softwares sempre atualizados.

O que mudou no cenário de ameaças — e o que continua igual

Os relatórios mais recentes do setor, incluindo o Threat Landscape Report da Fortinet, apontam que os ataques cibernéticos estão mais automatizados, rápidos e oportunistas do que nunca. Invasores utilizam bots e ferramentas avançadas para escanear vulnerabilidades em larga escala e lançar campanhas de phishing com alto nível de sofisticação.

O resultado é que o phishing permanece como o principal vetor de ataque — agora impulsionado por técnicas que exploram a confiança humana com ainda mais eficácia.
Entre as novas estratégias usadas pelos criminosos, destacam-se:

A grande ameaça está na escala. Com o uso da automação, os criminosos podem lançar milhões de tentativas de phishing simultaneamente. Mesmo que uma pequena parcela funcione, os impactos podem ser devastadores.

O papel crítico das atualizações de software

Outra constatação recorrente é que softwares desatualizados continuam entre as principais causas de violações. Ferramentas automatizadas permitem que os invasores encontrem e explorem sistemas sem patches em questão de minutos. E quando isso acontece, o ataque é praticamente inevitável.

Mais perigoso ainda é o modo como o phishing e o software desatualizado atuam em conjunto.
Um simples e-mail de phishing pode instalar um malware em um dispositivo vulnerável. Se o sistema estiver sem atualização, o invasor pode escalar privilégios, se mover lateralmente pela rede ou desativar defesas com facilidade — abrindo caminho para sequestro de dados e interrupção das operações.

Atualizações de software não são apenas recomendáveis — são vitais. Elas corrigem brechas conhecidas, fechando o caminho que os invasores mais exploram. No entanto, muitas empresas ainda adiam a aplicação de patches por medo de incompatibilidades, tempo de inatividade ou custos. Cada atraso, porém, representa uma janela aberta para o crime cibernético.

Conscientização cibernética em ação: o que fazer na prática

O Mês da Conscientização sobre Segurança Cibernética é o momento ideal para transformar informação em ação. Duas práticas simples podem reduzir drasticamente o risco de ataques:

  1. Reforçar o treinamento sobre phishing.
    Funcionários devem ser constantemente orientados a verificar remetentes, evitar cliques impulsivos e reportar mensagens suspeitas. O uso de autenticação multifator (MFA) também é uma camada essencial de proteção em caso de vazamento de credenciais.
  2. Automatizar e centralizar as atualizações de software.
    Empresas devem adotar soluções de gerenciamento de patches e automatizar processos de atualização. Em dispositivos pessoais, habilitar atualizações automáticas é uma medida simples que faz toda a diferença.

Essas ações, quando aliadas à cultura de segurança, fortalecem a resiliência organizacional. Afinal, a cibersegurança não é apenas uma responsabilidade do time de TI — é uma missão compartilhada.

Conclusão

A cada novo relatório e incidente, uma mensagem se repete: os fundamentos continuam sendo o melhor escudo. Combater o phishing e manter softwares atualizados segue sendo o passo mais eficaz para evitar violações e minimizar impactos.

Neste Mês da Conscientização sobre Segurança Cibernética, vale reforçar que a verdadeira inovação na proteção digital não está apenas nas novas tecnologias — mas na constância dos hábitos que fazem a diferença todos os dias.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

FortiEDR Recebe Certificação da AV-Comparatives 2025 e se Consolida como uma das Soluções de EDR Mais Eficientes do Mercado

A Fortinet, parceira da Brasiline, acaba de alcançar mais um importante reconhecimento: o FortiEDR foi certificado no teste Endpoint Prevention & Response (EPR) 2025 da AV-Comparatives, uma das principais organizações independentes de testes de segurança do mundo.

Essa certificação reforça a eficácia do modelo prevention-first (prevenção em primeiro lugar) adotado pelo FortiEDR, que oferece resultados superiores em segurança, agilidade operacional e redução de custos — três pilares fundamentais para empresas que buscam maturidade digital com eficiência.

Um teste que reflete os desafios reais das empresas

A avaliação da AV-Comparatives é uma das mais completas do mercado. O teste EPR simula ataques complexos e em múltiplas etapas, alinhados às táticas do MITRE ATT&CK, como phishing, movimento lateral, exfiltração de dados e evasão de defesas.

Mais do que medir apenas a taxa de detecção, o estudo também analisa a capacidade de resposta, impacto operacional e custo total de propriedade (TCO). Isso significa que as soluções avaliadas são testadas em condições reais de operação — o que torna o resultado ainda mais relevante para líderes de segurança e gestores de TI.

FortiEDR: segurança inteligente com baixo custo operacional

Além da alta taxa de prevenção contra ameaças avançadas, o FortiEDR se destacou por oferecer um dos melhores resultados em TCO (Total Cost of Ownership).
Segundo o relatório da AV-Comparatives, o FortiEDR combina eficiência operacional e automação com baixo índice de falsos positivos, o que reduz significativamente o tempo e o esforço das equipes de segurança.

Em outras palavras, a solução entrega proteção robusta sem aumentar a complexidade ou os custos da operação, um diferencial decisivo em um cenário de crescente volume de ameaças e escassez de profissionais especializados em cibersegurança.

O que torna o FortiEDR diferente

O reconhecimento da AV-Comparatives comprova que o FortiEDR vai além do modelo tradicional de EDRs focados apenas em visibilidade e detecção. Entre os diferenciais que se destacaram no teste estão:

Confiança reforçada para os clientes Brasiline

Como parceira MSSP Fortinet de longa data, a Brasiline tem acompanhado de perto a evolução e a performance do FortiEDR junto aos seus clientes.

O reconhecimento da AV-Comparatives apenas confirma aquilo que o mercado já observa na prática: o FortiEDR é uma das soluções mais completas e eficientes em proteção de endpoints, oferecendo segurança real, automatizada e acessível.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Perda de Dados em Alta: O Que Revela o Relatório de Segurança de Dados 2025 da Fortinet

A Fortinet lançou o Relatório de Segurança de Dados 2025, trazendo um alerta importante: mesmo com práticas de segurança mais inteligentes e orçamentos recordes em cibersegurança, as empresas continuam enfrentando perdas significativas de dados.

Segundo o estudo, 72% das organizações aumentaram seus orçamentos de proteção de dados no último ano, mas 41% ainda relataram perdas financeiras milionárias decorrentes de incidentes causados por pessoas de dentro da própria empresa. O dado reforça uma realidade preocupante: investir mais não significa, necessariamente, estar mais protegido.

O Problema Está nas Ferramentas

Grande parte das organizações ainda depende de soluções legadas de DLP (Data Loss Prevention), desenvolvidas para ambientes mais simples e focados no perímetro. Essas ferramentas, no entanto, não conseguem lidar com a complexidade atual, marcada por ambientes distribuídos, nuvem, SaaS e o uso crescente de ferramentas de IA generativa.

As falhas mais comuns incluem:

Na prática, isso significa mais alertas, mas menos clareza e, consequentemente, uma falsa sensação de segurança.

A Virada para Contexto e Comportamento

O relatório mostra que os líderes de segurança já identificaram o caminho: as soluções modernas de DLP precisam ir além da simples detecção de arquivos em movimento. É necessário entender o comportamento e o contexto por trás das interações com os dados.

Entre as capacidades mais desejadas pelas organizações estão:

Essa abordagem permite transformar eventos isolados em narrativas de risco, ajudando equipes a priorizar ações e evitar que pequenos deslizes resultem em violações de grandes proporções.

Impactos Reais nos Negócios

A perda de dados vai muito além de uma questão de conformidade. O estudo revelou que:

Em setores de alta inovação, como biotecnologia e manufatura, um único vazamento de propriedade intelectual pode anular anos de pesquisa e investimento.

O Caminho com a Fortinet

Para lidar com esses desafios, a Fortinet defende a integração entre DLP e gestão de riscos internos, com visibilidade em tempo real e análise baseada em comportamento, cobrindo endpoints, nuvem, SaaS e IA.

Soluções como o FortiDLP, aliado ao Fortinet Security Fabric, oferecem a clareza necessária para que as equipes de segurança consigam prevenir incidentes de forma eficaz, reduzindo riscos e protegendo os ativos mais valiosos das organizações.

Conclusão

Os investimentos em cibersegurança continuam crescendo, mas o verdadeiro avanço está em adotar plataformas capazes de fornecer respostas práticas, e não apenas gerar alertas. O desafio das empresas hoje não é apenas proteger dados regulamentados, mas lidar com a complexidade da troca constante de informações em múltiplos ambientes.

A evolução é clara: segurança de dados precisa ser inteligente, contextual e integrada. E esse é o caminho para transformar investimentos em resultados reais.

👉 Baixe aqui o Relatório completo de Segurança de Dados 2025 da Fortinet

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Brasiline no Mind The Sec 2025: Inovação, IA e Transformação em Cibersegurança

A participação da Brasiline Tecnologia no Mind The Sec 2025, o maior evento de cibersegurança da América Latina, foi marcada por diálogos estratégicos, palestras inspiradoras e troca de experiências com profissionais de todo o Brasil. Durante os três dias de evento, recebemos clientes, parceiros e especialistas em nosso estande — um espaço dedicado à inovação, troca de ideias e fortalecimento de relacionamentos.

Destaques da Programação

No dia 18 de setembro, a Brasiline subiu ao palco para compartilhar conhecimento e promover debates relevantes sobre o futuro da cibersegurança:

14h30 | Palestra com Luiz Henrique Siqueira
Nosso CTO, Luiz Henrique Siqueira, apresentou o tema "Inovação e Inteligência Artificial Aplicada à Segurança da Informação", mostrando como soluções de IA podem potencializar a detecção de ameaças, automatizar processos e trazer agilidade para os times de segurança.

Debate com o CEO Clerio Almeida
Em seguida, nosso CEO, Clerio Almeida, mediou um debate de alto nível com líderes da MIZU Cimentos, Cantu Store e Bauminas, abordando cases reais de transformação em cibersegurança. Foi uma oportunidade para mostrar como empresas de diferentes setores estão evoluindo suas estratégias de proteção digital e colhendo resultados.

Agradecemos a todos os que passaram pelo nosso estande, participaram das palestras e contribuíram para que esta edição do Mind The Sec fosse tão especial. Um agradecimento especial à Safelabs, nossa parceira de estande, que esteve conosco nessa jornada, fortalecendo ainda mais nosso compromisso conjunto em entregar soluções robustas de cibersegurança.

O Mind The Sec 2025 reforçou a importância de estarmos conectados, aprendendo e inovando constantemente para proteger os negócios dos nossos clientes.

IAM e PAM: Como Fortalecer o Controle de Acesso e Proteger sua Empresa

Identidade e acesso são, muitas vezes, a linha mais fina entre a proteção e a exposição de uma empresa. IAM (Identity and Access Management) e PAM (Privileged Access Management) não são apenas conceitos técnicos – são pilares estratégicos para manter os ambientes corporativos organizados e seguros.

No dia a dia, essas soluções ajudam a reduzir a dependência de processos manuais, centralizam políticas de autenticação e tornam a gestão de credenciais mais previsível. Em vez de depender apenas de barreiras externas, IAM e PAM olham para dentro da organização, onde falhas simples de controle de acesso podem resultar em grandes incidentes.

Enquanto o IAM organiza o ciclo de vida dos usuários – desde a criação de contas até a revogação no desligamento – o PAM atua na proteção de credenciais privilegiadas, aquelas que podem abrir caminhos diretos para bancos de dados, servidores e sistemas essenciais. Juntas, essas soluções aumentam a resiliência operacional e ajudam as empresas a cumprir exigências regulatórias, reduzir riscos internos e ganhar tranquilidade na operação diária.

Na Brasiline Tecnologia, levamos a sério a gestão de identidade e acesso. Por isso, oferecemos soluções líderes de mercado para cada uma dessas áreas:


Gestão de Identidade e Acesso (IAM) com AD360

O AD360 é uma solução integrada de gerenciamento de identidade e acesso que simplifica o controle sobre usuários, acessos e permissões. Com ele, você pode:

Com o AD360, você gerencia identidades de forma unificada, seja em ambientes locais, na nuvem ou híbridos.


Gestão de Acesso Privilegiado (PAM) com PAM360

O PAM360 foi projetado para eliminar pontos cegos no acesso privilegiado e reduzir riscos de uso indevido de credenciais. Entre seus destaques:

O resultado é uma empresa mais preparada para evitar vazamentos de dados, sabotagens internas ou ataques direcionados a contas privilegiadas – que são, hoje, um dos vetores preferidos de hackers.


Por que investir agora?

IAM e PAM não são peças isoladas, mas partes de um ecossistema de segurança robusto. Ao adotar o AD360 e o PAM360, sua empresa cria uma base sólida para governança de identidades, reduz riscos e se prepara para atender às exigências de conformidade com tranquilidade.

🔐 Quer fortalecer o controle de acessos na sua empresa?
Fale com nossos especialistas e descubra como as soluções da Brasiline podem transformar sua estratégia de defesa digital.

Fonte

Ciberataques evidenciam riscos globais e a necessidade de resiliência digital

Nas últimas semanas, dois incidentes de grande repercussão chamaram a atenção do mercado para a gravidade das ameaças cibernéticas e o impacto direto que elas podem gerar em operações críticas.

O primeiro ocorreu com a Jaguar Land Rover (JLR), que sofreu um ataque cibernético de grande porte, forçando a paralisação total da produção em sua fábrica de Nitra, na Eslováquia. A unidade, que recebeu mais de 1 bilhão de libras em investimentos, ficará sem operar até, pelo menos, outubro de 2025. O ataque comprometeu sistemas de tecnologia da informação usados na produção, no cadastro de veículos e nas vendas da montadora, afetando não apenas a unidade eslovaca, mas também funcionários no Reino Unido, Brasil e Índia — totalizando cerca de 5 mil pessoas diretamente impactadas. (Fonte)

Já no setor financeiro, o Banco Santander foi alvo de um ataque de negação de serviço distribuído (DDoS) que gerou instabilidade nos seus serviços digitais, especialmente nas transações via Pix com QR Code. Apesar de o banco ter informado que não houve vazamento de dados e que o ataque foi rapidamente controlado, muitos clientes relataram dificuldades em operações cotidianas durante o período da ofensiva. (Fonte)

Esses episódios reforçam alguns pontos cruciais:

Diante desse cenário, fica evidente que a cibersegurança deixou de ser apenas uma preocupação técnica para se tornar uma prioridade estratégica. Organizações de todos os setores devem investir em soluções de monitoramento contínuo, resposta a incidentes e gestão proativa de vulnerabilidades para garantir não apenas a continuidade operacional, mas também a credibilidade junto ao mercado.

Na Brasiline Tecnologia, acompanhamos de perto a evolução das ameaças digitais e apoiamos empresas na construção de ambientes seguros e resilientes. Nossa missão é transformar a segurança cibernética em um diferencial competitivo para os negócios.

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Ataque Cibernético Desvia R$ 420 Milhões via Pix e Expõe Riscos à Infraestrutura do Sistema Financeiro

Recentemente, um ataque cibernético direcionado à Sinqia, empresa responsável por conectar instituições financeiras ao sistema Pix, resultou no desvio de R$ 420 milhões. Do total, R$ 380 milhões pertenciam ao HSBC e R$ 40 milhões à Artta.

Graças à rápida ação das instituições envolvidas e do Banco Central, R$ 350 milhões foram bloqueados, reduzindo o impacto imediato da fraude. Segundo a autoridade monetária, nenhuma conta de cliente final foi comprometida.

O que aconteceu

De acordo com a Sinqia, os cibercriminosos exploraram vulnerabilidades exclusivamente no ambiente do Pix, sem afetar outros sistemas ou expor dados sensíveis de usuários. O HSBC, uma das instituições mais impactadas, esclareceu que todas as transações fraudulentas ocorreram dentro do ambiente da Sinqia, sem impacto direto nas contas de clientes.

O caso reforça uma preocupação crescente: ataques à cadeia de suprimentos. Nesse modelo, criminosos digitais exploram prestadores de serviços críticos para atingir várias instituições ao mesmo tempo, aumentando o alcance do ataque.

Reações e próximos passos

A Sinqia comunicou que está reconstruindo o ambiente afetado com apoio de equipes especializadas em segurança da informação e auditoria forense. O Banco Central acompanha de perto o processo, ao mesmo tempo em que atua em conjunto com a Polícia Federal, que já iniciou investigações para identificar os responsáveis e rastrear os valores desviados.

Apesar do bloqueio parcial dos recursos, ainda não há informações precisas sobre como os atacantes obtiveram acesso à infraestrutura da empresa.

Lições para o mercado

O incidente evidencia como a infraestrutura crítica do sistema financeiro está constantemente sob ameaça. Instituições financeiras, fintechs e empresas de tecnologia que operam em ambientes de alta criticidade precisam manter um alto nível de maturidade em segurança cibernética, com medidas como:

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Gestão de Identidades: o novo perímetro da cibersegurança corporativa

Durante muito tempo, a proteção das empresas esteve ancorada em um conceito simples: o perímetro de rede. Firewalls robustos e VPNs seguras eram suficientes para controlar acessos e impedir invasões. Mas esse cenário mudou. Hoje, aplicações, usuários e dados se distribuem entre nuvem, dispositivos móveis e integrações SaaS, tornando ineficaz a ideia de “barreiras fixas”.

A nova fronteira da cibersegurança é a gestão de identidades (IAM – Identity and Access Management). Cada credencial de usuário passou a representar um ponto de entrada tão crítico quanto uma porta física para dentro da organização.

Quando a identidade falha, todo o resto desmorona

Permissões excessivas, acessos que nunca são revisados ou credenciais privilegiadas não monitoradas criam brechas silenciosas. Um erro nesse campo torna irrelevante qualquer outra camada de defesa. Não é exagero dizer que falhas em IAM equivalem a vulnerabilidades críticas não corrigidas.

Zero Trust: confiança na identidade, não na rede

O avanço dos modelos Zero Trust reforça essa transformação. Não se trata mais de confiar na rede, mas sim na identidade que solicita o acesso. Por isso, autenticação multifator, políticas de acesso dinâmicas e monitoramento contínuo deixaram de ser diferenciais e se tornaram requisitos obrigatórios para empresas que lidam com dados sensíveis.

Sem esse cuidado, cada funcionário, fornecedor ou parceiro pode se transformar em uma porta aberta para ameaças internas e externas.

IAM é tecnologia e governança

É importante destacar que gestão de identidades não é apenas questão de ferramentas. O sucesso depende de processos maduros, auditorias constantes e governança estruturada. Em um ambiente corporativo onde sistemas se integram a diversos fornecedores e plataformas em nuvem, ter visibilidade em tempo real sobre quem acessa o quê, quando e com quais permissões é fundamental.

O novo paradigma

Empresas que ainda tratam IAM como uma camada secundária estão atrasadas frente ao cenário atual. O perímetro corporativo mudou: não é mais a rede, é a identidade.

Investir em cibersegurança sem colocar a gestão de identidades no centro da estratégia é como construir um castelo com muros altos, mas portões escancarados.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

5 Lacunas Comuns em Segurança na Nuvem e Como o FortiCNAPP Pode Fechá-las

A computação em nuvem transformou a forma como as empresas desenvolvem, implantam e escalam aplicações. Se por um lado trouxe agilidade e velocidade, por outro também aumentou os riscos. Muitas vezes, a segurança acaba ficando para trás — fragmentada em diferentes ferramentas, desconectada do desenvolvimento e desalinhada com a realidade dinâmica da nuvem.

Para acompanhar esse cenário, diversas organizações estão adotando plataformas de proteção de aplicações nativas em nuvem (CNAPP – Cloud-Native Application Protection Platform). Mas nem todas oferecem a amplitude de recursos necessária para fechar as principais brechas de segurança.

O FortiCNAPP, solução da Fortinet, unifica visibilidade, gestão de postura, proteção em tempo de execução, resposta a incidentes na nuvem (CDR) e defesa em nível de aplicação em uma única plataforma. Isso permite que equipes de segurança passem de uma abordagem fragmentada para uma proteção contínua e contextualizada.

A seguir, conheça as 5 lacunas mais comuns em segurança na nuvem e como o FortiCNAPP ajuda a fechá-las:


1. Falta de Visibilidade Unificada nos Ambientes Multinuvem

Ambientes em nuvem pública são dinâmicos: novas cargas de trabalho, APIs, containers e funções serverless podem ser criados e encerrados em questão de segundos. Muitas vezes, cada unidade de negócio usa ferramentas diferentes — ou nenhuma — para monitorar riscos, criando pontos cegos.

Como o FortiCNAPP ajuda:
A solução oferece descoberta contínua de ativos e mapeamento em tempo real do inventário, identificando recursos não gerenciados e correlacionando dados entre provedores. Assim, as equipes têm sempre uma visão clara de usuários, workloads e configurações.


2. Detecção Tardia de Más Configurações

Más configurações ainda são uma das principais causas de violações em nuvem. Muitas organizações só identificam essas falhas após uma auditoria ou até mesmo depois de um incidente.

Como o FortiCNAPP ajuda:
Com CSPM integrado, o FortiCNAPP realiza varreduras contínuas em ambientes multinuvem, detectando violações em tempo real e classificando por criticidade. Além disso, mapeia os achados para normas como CIS, NIST e PCI, e com o apoio do FortiAnalyzer, oferece análises contextuais para priorizar correções.


3. Falta de Integração entre Proteção de Runtime e do Plano de Controle

Mesmo ambientes bem configurados podem ser comprometidos em tempo de execução. Atacantes exploram vulnerabilidades em containers, escalam privilégios ou se movimentam lateralmente, o que é difícil de rastrear em arquiteturas modernas como Kubernetes ou serverless.

Como o FortiCNAPP ajuda:
A plataforma combina proteção de workload em tempo real (monitoramento de integridade, processos e comportamentos anômalos) com análise de trails do Kubernetes e logs de provedores de nuvem, ampliando a visibilidade do plano de controle.

O diferencial está nos alertas compostos, que correlacionam atividades de host e eventos de logs de nuvem, permitindo identificar ataques multivetoriais de forma mais rápida e assertiva.


4. Defesa Inconsistente em Camada de Aplicação

Hoje, muitos ataques focam em APIs, interfaces web e falhas de lógica de negócio. A proteção, no entanto, ainda é tratada de forma separada, com soluções legadas de WAF ou gateways de API que não acompanham ambientes nativos em nuvem.

Como o FortiCNAPP ajuda:
Integrado ao FortiWeb e FortiWeb Cloud, o FortiCNAPP amplia a proteção para a camada de aplicação, incluindo análise comportamental, mitigação de bots e inspeção avançada de APIs e aplicações — tudo no mesmo fluxo de avaliação de riscos.


5. Segurança Desalinhada ao Ciclo de Desenvolvimento

Muitas vezes, a segurança só é considerada na fase final do desenvolvimento, quando a aplicação já está em produção, tornando mais difícil (e caro) corrigir falhas.

Como o FortiCNAPP ajuda:
A solução permite o shift-left da segurança, integrando-se aos pipelines de CI/CD para analisar IaC, imagens de containers e artefatos antes da implantação. Em conjunto com ferramentas como FortiDevSec (SAST e DAST) e FortiSOAR (resposta automatizada), cria-se um ciclo contínuo de prevenção e correção de riscos.


Da Fragmentação à Proteção Unificada

Cada uma dessas lacunas tem algo em comum: a fragmentação das ferramentas. Muitas empresas adotaram a nuvem mais rápido do que adaptaram suas práticas de segurança, o que gera uma gestão reativa e pouco escalável.

Com o FortiCNAPP, é possível transformar esse cenário, unificando a postura de segurança, proteção de workloads, resposta a incidentes e defesa de aplicações em um único fluxo, cobrindo desde o código até o runtime.

Essa abordagem integrada é essencial não apenas para reduzir riscos, mas também para manter a velocidade e a flexibilidade que a nuvem promete.

Fonte

A Brasiline, como parceira MSSP da Fortinet, apoia empresas na jornada de segurança em nuvem, ajudando a implementar soluções como o FortiCNAPP de forma estratégica e eficiente.

Entre em contato com nossos especialistas e descubra como levar a proteção do seu ambiente em nuvem a um novo patamar.

Segurança de OT em 2025: Avanços, Desafios e Prioridades para o Futuro

Nos últimos anos, a linha que separava os ambientes de TI (Tecnologia da Informação) e OT (Tecnologia Operacional) praticamente desapareceu. Antes isolados, os sistemas industriais agora estão profundamente conectados às redes corporativas, o que aumentou exponencialmente a superfície de ataque e colocou a segurança cibernética de OT no centro das atenções de executivos, reguladores e, infelizmente, também de cibercriminosos.

O Relatório de Estado da Tecnologia Operacional e Cibersegurança 2025 da nossa parceira Fortinet — com quem a Brasiline mantém uma sólida parceria MSSP há mais de 16 anos — revela um panorama detalhado do estado atual da segurança industrial, com base em uma pesquisa global realizada com mais de 550 profissionais de setores críticos como manufatura, energia e transporte.

1. A segurança de OT agora é prioridade na alta liderança

Em 2025, 52% das organizações já atribuem a responsabilidade pela segurança de OT diretamente ao CISO, contra apenas 16% em 2022. Essa mudança mostra que a segurança industrial deixou de ser um tema restrito às equipes técnicas e passou a fazer parte da estratégia corporativa, alinhada com a proteção de toda a infraestrutura de TI.

2. Maturidade em alta, incidentes em queda

O estudo aponta que 81% das empresas já se avaliam nos níveis mais altos de maturidade de segurança (3 ou 4, em uma escala de 0 a 4). Nos ambientes de maior maturidade, 65% relataram zero intrusões no último ano, contra apenas 46% entre organizações menos preparadas.

3. As ameaças continuam evoluindo

Apesar dos avanços, 50% das empresas ainda sofreram incidentes no último ano. O phishing segue como vetor de entrada comum, o ransomware permanece entre as maiores ameaças e os ataques alimentados por IA estão em expansão. A manufatura foi o setor mais visado, representando 17% dos ataques direcionados.

4. Consolidação de fornecedores aumenta eficiência e segurança

Em 2025, 78% das empresas usam quatro ou menos fornecedores de OT, simplificando a gestão de segurança. Segundo a Fortinet, clientes que adotam soluções integradas de TI e OT relataram 93% menos incidentes e uma melhoria de 7 vezes no tempo de resposta.

5. Visibilidade mais realista, menos pontos cegos

Curiosamente, empresas mais maduras tendem a reconhecer melhor suas lacunas de visibilidade, entendendo que alguns ativos ainda podem passar despercebidos. Essa consciência é essencial para eliminar vulnerabilidades ocultas em dispositivos legados e configurações inseguras.

6. Melhores práticas fazem diferença

O relatório destaca estratégias que reduzem riscos e minimizam interrupções operacionais, como:

Conclusão: Progresso real, mas desafios crescentes

O cenário é positivo: maturidade em alta, mais integração entre TI e OT e reconhecimento estratégico da segurança industrial. Porém, com ataques cada vez mais sofisticados, impulsionados por IA e tensões geopolíticas, é essencial manter uma postura proativa e integrada.

Na Brasiline, ajudamos empresas a implementar soluções completas de segurança OT e IT com tecnologia Fortinet, garantindo visibilidade total, proteção contínua e operações resilientes frente às ameaças mais complexas.

Fonte

Proteja seu ambiente OT.
Fale com nossos especialistas e descubra como levar sua maturidade de segurança para o próximo nível.

Brasiline é Patrocinadora Platinum do Mind The Sec 2025

Entre os dias 16 e 18 de setembro, a Brasiline Tecnologia marcará presença no Mind The Sec 2025, o maior e mais relevante evento de segurança da informação da América Latina. Como patrocinadora Platinum, reforçamos nosso compromisso com a inovação, a proteção de dados e a construção de um ecossistema digital mais seguro e resiliente.

O evento, que acontecerá em São Paulo/SP, reúne líderes, especialistas e empresas de destaque no cenário da cibersegurança, proporcionando um espaço rico para trocas de conhecimento, apresentação de tendências e soluções disruptivas.

Destaques da Participação da Brasiline

Nosso estande será um ponto de encontro estratégico para quem busca soluções de ponta em cibersegurança, inteligência artificial e governança digital. Com demonstrações práticas, conversas com nossos especialistas e apresentação de cases reais, os visitantes poderão vivenciar de perto como as tecnologias Brasiline atuam na proteção de ambientes híbridos e altamente interconectados.

Além disso, dois dos nossos principais executivos estarão entre os palestrantes do evento:

Ambas as apresentações trarão reflexões profundas sobre os novos cenários de ameaças e as estratégias mais eficazes para mitigar riscos e garantir a continuidade dos negócios.

Um Evento para Quem Está Moldando o Futuro

O Mind The Sec é voltado para executivos C-Level, CISOs, gestores de TI e segurança, desenvolvedores e profissionais que buscam aprimorar suas estratégias de proteção digital. Se você faz parte desse universo e quer entender como elevar a maturidade de segurança da sua organização, o nosso estande é parada obrigatória.

Vamos Juntos Transformar a Segurança Digital

Com mais de duas décadas de experiência e atuação ao lado dos maiores players globais do setor, a Brasiline Tecnologia reafirma, no Mind The Sec, sua missão de impulsionar a transformação digital com soluções seguras, eficientes e preparadas para os desafios do presente e do futuro.

Acompanhe nossas redes sociais para mais detalhes e não deixe de nos visitar no evento. Esperamos por você!

Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Fortinet lidera o Quadrante Mágico da Gartner para SASE: uma aliada estratégica da Brasiline

A transformação digital e a adoção acelerada de ambientes híbridos e multinuvem estão exigindo das empresas uma abordagem cada vez mais robusta e integrada de segurança e conectividade. Nesse cenário, as plataformas SASE (Secure Access Service Edge) ganham destaque ao combinar segurança e rede em uma única solução baseada na nuvem.

Recentemente, a Gartner publicou o Quadrante Mágico de 2025 para Plataformas SASE, apontando os líderes do mercado com base em critérios como visão de futuro e capacidade de execução. E entre os destaques está a Fortinet, parceira estratégica da Brasiline, reconhecida como líder na categoria.

Fortinet Unified SASE: Conectividade e segurança em um só lugar

A Fortinet se destacou com sua plataforma Unified SASE, que integra o FortiSASE (componentes de segurança como serviço) e o FortiGate Secure SD-WAN, reunidos em um único portal de gerenciamento. Com mais de 1.500 clientes corporativos ativos, a solução tem alcance global e é ideal para empresas com demandas em ambientes de nuvem híbrida.

Segundo a Gartner, os pontos fortes da Fortinet incluem:

Essas qualidades posicionam a Fortinet como uma referência em inovação, confiabilidade e capacidade de atender às exigências das empresas que buscam modernizar sua arquitetura de rede com segurança e performance.

A parceria Brasiline + Fortinet

A Brasiline Tecnologia é MSSP Partner da Fortinet há mais de 16 anos, oferecendo ao mercado brasileiro soluções de ponta em cibersegurança, infraestrutura de rede e proteção de dados.

Essa parceria sólida nos permite implantar e gerenciar o Fortinet Unified SASE com excelência, apoiando nossos clientes na adoção de estratégias de Zero Trust, segurança de aplicações, proteção de usuários remotos e otimização de performance da rede corporativa — tudo com visibilidade centralizada e controle granular.

Por que investir em SASE com a Brasiline?

De acordo com a Gartner, até 2028, 70% das compras de SD-WAN estarão integradas a uma oferta SASE de fornecedor único — um salto significativo em relação aos 25% atuais. Isso mostra que a convergência entre segurança e conectividade não é mais uma tendência, mas uma necessidade estratégica.

Com a expertise da Brasiline e o portfólio avançado da Fortinet, sua organização estará pronta para enfrentar os desafios do cenário digital com segurança, agilidade e confiança.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Cibersegurança como Principal Ameaça Global

I. Principais Ameaças Globais para 2025

O relatório Allianz Risk Barometer 2025, baseado em entrevistas com 3.778 especialistas de risco de 106 países e 24 setores econômicos, revela uma mudança clara no panorama de riscos enfrentados pelas empresas. Em um cenário global cada vez mais interconectado, tecnológico e volátil, três ameaças se destacam como as mais críticas: incidentes cibernéticos, interrupção de negócios e catástrofes naturais.

Esses riscos não são apenas recorrentes — são interdependentes e sistemicamente agravados por novas tecnologias, mudanças climáticas, tensões geopolíticas e transformações regulatórias. A cibersegurança, especificamente, não é mais um problema apenas do setor de tecnologia ou finanças. Trata-se de um risco transversal, que impacta todas as cadeias produtivas, serviços essenciais, governos e estruturas críticas.

A seguir, os cinco principais riscos globais:

  1. Incidentes cibernéticos — 38% das respostas
  2. Interrupção de negócios — 31%
  3. Catástrofes naturais — 29%
  4. Mudanças em legislação e regulamentação — 25%
  5. Mudanças climáticas — 19%

Importante destacar que o Brasil também passou a ter a cibersegurança como o risco número 1, refletindo tanto a elevação de ataques quanto a crescente digitalização dos negócios no país.

II. Cibersegurança como Principal Ameaça Global

A liderança absoluta dos incidentes cibernéticos como principal risco global — com 38% das respostas, sete pontos percentuais à frente do segundo colocado — demonstra a magnitude do desafio enfrentado por empresas de todos os portes. Esse risco, que há apenas uma década ocupava a 8ª posição no ranking, tornou-se o centro das preocupações estratégicas de organizações em mais de 20 países, incluindo EUA, Brasil, Alemanha, Índia, Reino Unido, França, África do Sul e Austrália.

Por que o risco cibernético cresceu tanto?

A ascensão desse risco está diretamente ligada a diversos fatores, entre eles:

Maiores preocupações das empresas com cibersegurança

A pesquisa destacou os cinco aspectos de cibersegurança que mais preocupam as empresas:

Conteúdo do artigo

Além disso, o risco cibernético foi considerado o principal tanto por empresas grandes (> US$ 500 milhões/ano) quanto por PMEs (< US$ 100 milhões/ano), demonstrando que a ameaça é universal e não mais restrita a organizações com grande exposição digital.

Impacto setorial

As seguintes indústrias classificaram o risco cibernético como o mais relevante:

Cenário brasileiro

No Brasil, 2025 marcou a primeira vez em que cibersegurança foi apontada como o principal risco nacional. Esse avanço está diretamente ligado ao aumento de ataques a infraestrutura crítica, golpes corporativos sofisticados e ataques direcionados a empresas públicas e privadas de grande porte — além da elevação das exigências legais de governança de dados com a LGPD.

III. Ameaças Interligadas com o Risco Cibernético

O Allianz Risk Barometer 2025 destaca que o risco cibernético não atua isoladamente. Ele está profundamente interligado com outros riscos globais, ampliando sua capacidade de causar interrupções e danos estruturais a empresas e instituições.

1. Interrupção de Negócios (Business Interruption – BI)

Apontado como o segundo maior risco global (31%), a interrupção de negócios é frequentemente consequência direta de um incidente cibernético. Empresas temem cada vez mais paralisações decorrentes de ataques a sistemas, sequestro de dados, indisponibilidade de plataformas ou falhas em fornecedores digitais.

Um exemplo foi o colapso global causado pela falha no software da CrowdStrike em julho de 2024, que afetou a Microsoft e gerou perdas de mais de US$ 5 bilhões em grandes corporações. O evento mostrou como uma falha isolada pode se alastrar rapidamente por cadeias interdependentes.

2. Aceleradores de Risco: Inteligência Artificial e Cadeias Digitais

A adoção acelerada da IA generativa cria uma nova camada de vulnerabilidades:

Além disso, a dependência crescente de infraestruturas compartilhadas (como nuvem, SaaS, APIs integradas) torna as empresas expostas a falhas fora do seu controle direto, criando um cenário de risco sistêmico digital.

3. Conexões com ESG e Sustentabilidade

Curiosamente, cibersegurança também aparece como o segundo maior risco ESG, atrás apenas das mudanças climáticas. Isso ocorre porque:

IV. Soluções e Estratégias para Mitigação de Riscos Cibernéticos

Com a elevação do risco cibernético a um patamar estratégico, as empresas precisam evoluir além da abordagem técnica tradicional e adotar estratégias abrangentes de resiliência. Abaixo, as principais medidas recomendadas:

1. Arquitetura de Segurança e Resiliência

2. Segurança da Cadeia de Suprimentos Digital

3. Inteligência Artificial com Segurança

4. Cyberseguro como Proteção Complementar

V. Mitigação de Riscos Adicionais — Enfoque Holístico

1. Interrupção de Negócios

2. Mudanças Climáticas e Catástrofes Naturais

3. Conformidade Regulatória e ESG

VI. Conclusão — A Nova Era da Gestão de Riscos

O Allianz Risk Barometer 2025 confirma que vivemos uma era de riscos complexos, interligados e de rápida evolução. A cibersegurança lidera a lista não apenas como risco técnico, mas como tema estratégico e existencial para as empresas.

A resposta a esse cenário exige:

As organizações que conseguirem unir prevenção, proteção, resposta e aprendizado serão aquelas que não apenas sobreviverão aos riscos do século XXI — mas também protagonizarão a próxima era da economia digital com responsabilidade e confiança.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Sovereign SASE: Segurança Total e Conformidade sem Sair da sua Infraestrutura

À medida que a digitalização avança, setores altamente regulados como governo, saúde, finanças e defesa enfrentam um grande dilema: como adotar arquiteturas modernas de segurança, como o modelo SASE (Secure Access Service Edge), sem violar normas de soberania de dados, privacidade e conformidade jurisdicional?

Para essas organizações, encaminhar tráfego por ambientes em nuvem pública muitas vezes não é uma opção — é uma barreira regulatória. Por isso, surge um novo modelo que combina segurança avançada, controle total de dados e compliance: o Sovereign SASE.

O que é o Sovereign SASE?

O Sovereign SASE é um modelo de implementação em que todo o processamento de segurança e inspeção de tráfego acontece dentro de ambientes controlados pela própria organização — seja no data center privado, seja em infraestrutura local.

Diferente do SASE tradicional baseado em nuvem, o Sovereign SASE mantém dados, logs, políticas e telemetria dentro do perímetro corporativo, garantindo segurança, privacidade e desempenho — sem abrir mão da escalabilidade.

Os 3 pilares do Sovereign SASE

  1. Soberania de dados
    Toda a inspeção e armazenamento dos dados ocorre dentro de jurisdições previamente definidas, em total conformidade com as exigências legais.
  2. Infraestrutura privada controlada
    Serviços como ZTNA, SWG, CASB e firewall são executados internamente, sem redirecionar tráfego para terceiros.
  3. Autonomia dos serviços
    A organização decide onde e como os serviços serão implantados, com liberdade para escalar e adaptar o ambiente conforme sua política interna.

Segurança em camadas, sem compromissos

O Sovereign SASE se estrutura em três camadas:

FortiSASE Sovereign: A Solução da Fortinet

Com base no FortiOS e totalmente integrado ao Fortinet Security Fabric, o FortiSASE Sovereign é uma solução completa para empresas que precisam de segurança robusta dentro da sua própria infraestrutura.

Ele oferece:

Empresas podem hospedar o FortiSASE Sovereign em seus próprios ambientes ou em data centers parceiros, com controle total sobre dados e políticas — ideal para cumprir requisitos regulatórios sem perder agilidade.

Mais que uma tendência, uma necessidade estratégica

A crescente demanda por soberania digital mostra que, para muitas organizações, o uso de nuvem pública é cada vez mais condicional — e não mais inevitável. Com o FortiSASE Sovereign, é possível unir segurança de ponta, performance e conformidade, tudo sob seu próprio controle.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Phishing Security Test atua contra ataques cibernéticos

Relatório aponta crescimento de 466% no número de ataques de phishing apenas nos três primeiros meses de 2025; Clerio Almeida, CEO da Brasiline, explica como a solução PST busca prevenir o acesso ilegal a informações sigilosas

Segundo um relatório da Gen, compartilhado pelo portal TI Inside, apenas entre janeiro e março de 2025 os casos de phishing reportados no Brasil marcaram um crescimento de 466% em relação ao trimestre anterior. O dado evidencia o avanço das ameaças cibernéticas e acende um alerta para as empresas que ainda subestimam o impacto desses ataques.

O phishing, método de fraude que induz as vítimas a fornecerem informações confidenciais por meio de links falsos, e-mails enganosos e abordagens manipuladoras, já afetou milhões de brasileiros. Um levantamento da Redbelt Security mostra que, em 2023, pelo menos 3,5 milhões de pessoas caíram em golpes do tipo, revelando credenciais bancárias, dados corporativos ou até senhas pessoais.

Para combater esse cenário, a Brasiline desenvolveu a solução Phishing Security Test (PST), com foco na prevenção prática e na conscientização dos colaboradores. De acordo com Clerio Almeida, CEO da empresa, o maior motivador para a criação da plataforma foi justamente o padrão recorrente em ataques bem-sucedidos.

Clerio Almeida, CEO da Brasiline

“Percebemos que a maioria dos incidentes de segurança começava com phishing e que, mesmo com boas ferramentas, o fator humano ainda era o elo mais fraco. O desenvolvimento da ferramenta visa exatamente transformar esse ponto vulnerável em um aliado da segurança digital”, ressalta.

A solução simula campanhas de phishing personalizadas, observando como os colaboradores reagem aos ataques. Com base nesses testes, a empresa realiza treinamentos específicos e repete os testes para medir a evolução dos usuários.

“Na prática, criamos campanhas simuladas para cada cliente e avaliamos como os colaboradores reagem, treinamos esses profissionais e, depois, testamos novamente para reduzir riscos reais”, explica o executivo.

Atualmente, os golpes mais comuns envolvem e-mails com solicitações de atualização de senha, envio de notas fiscais falsas e links para roubo de credenciais. Segundo Almeida, com a sofisticação das técnicas de ataque cibernético, as fraudes têm se tornado cada vez mais difíceis de identificar. “Ataques direcionados com engenharia social avançada também têm crescido bastante. Por isso, é fundamental treinar as pessoas dentro de um ambiente seguro e realista”, pontua.

Além de sua abordagem prática, o PST tem como característica a personalização. “Cada campanha é construída de acordo com o segmento, rotina de trabalho e nível de maturidade em segurança digital do cliente, para que o teste seja realista”, destaca o especialista.

Diante do aumento de casos e da complexidade dos ataques, Almeida reforça que investir na prevenção deve ser uma prioridade estratégica. “Basta um único clique para comprometer toda a operação. A prevenção pode ser mais rápida, barata e menos danosa do que lidar com um ataque em curso ou com seus impactos financeiros e de imagem”, exemplifica.

Acompanhando as novas táticas utilizadas pelos cibercriminosos, Almeida reforça que a empresa tem trabalhado de forma constante na atualização da ferramenta com objetivo de garantir que os testes oferecidos pela solução reflitam a realidade dos ataques mais recentes.

“Simular ataques e preparar equipes é tão fundamental quanto adotar soluções como antivírus ou firewall. Acreditamos que promover uma cultura de atenção digital é a chave para proteger o presente e construir um futuro empresarial mais resiliente”, conclui o executivo.

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Como uma senha fraca levou à falência uma empresa de 158 anos

Uma única senha fraca foi suficiente para derrubar uma empresa de transportes com 158 anos de história no Reino Unido, deixando 700 pessoas sem emprego. O caso da KNP Transportes é um exemplo real e alarmante de como falhas simples podem gerar impactos catastróficos nos negócios.

A KNP, que operava 500 caminhões sob a marca Knights of Old, sofreu um ataque de ransomware realizado pelo grupo criminoso Akira. Os hackers conseguiram acesso ao sistema ao adivinhar a senha de um funcionário e, rapidamente, criptografaram os dados, bloqueando todos os sistemas internos.

O ataque exigia o pagamento de um resgate estimado em 5 milhões de libras (cerca de R$ 37 milhões). Sem condições de arcar com a quantia, a empresa perdeu todos os dados essenciais para operação e entrou em falência.

O cenário preocupante do ransomware

Casos como o da KNP têm se tornado cada vez mais comuns. De acordo com o Centro Nacional de Segurança Cibernética do Reino Unido (NCSC), há um grande ataque todos os dias no país. Estima-se que, somente no último ano, foram registrados 19 mil ataques do tipo ransomware a empresas britânicas.

Grandes companhias como Marks & Spencer (M&S), Co-op e Harrods também foram alvos recentemente. No caso da Co-op, todos os 6,5 milhões de usuários tiveram seus dados roubados.

Richard Horne, CEO do NCSC, alerta: “As organizações precisam tomar medidas reais para proteger seus sistemas e seus negócios.”

Por que os ataques estão aumentando?

A facilidade de acesso a ferramentas de ciberataque na dark web e táticas como engenharia social reduzem a barreira de entrada para criminosos digitais. Alguns ataques nem mesmo exigem conhecimentos técnicos avançados — basta ligar para o suporte de TI da empresa e obter acesso por meio de manipulação.

Essa tendência tem preocupado autoridades. Em dezembro de 2023, o Comitê de Estratégia de Segurança Nacional britânico alertou para o risco iminente de um “ataque catastrófico de ransomware”. Já em 2024, o Serviço Nacional de Auditoria classificou a ameaça como grave e crescente.

Pagamentos que alimentam o crime

Segundo James Babbage, diretor geral da área de ameaças da Agência Nacional de Combate ao Crime (NCA), o ransomware é hoje a ameaça cibernética mais significativa no mundo. Apesar disso, muitas empresas optam por pagar o resgate para tentar recuperar seus dados, o que alimenta ainda mais o crime organizado.

“Cada vítima faz sua escolha, mas o pagamento é o que mantém esse ciclo vivo,” afirma Babbage.

Lições aprendidas

Paul Abbott, representante da KNP, agora atua alertando outras empresas sobre a importância da cibersegurança. Ele defende a criação de normas obrigatórias de proteção digital, como uma “vistoria veicular cibernética” para comprovar que empresas estão realmente seguras.

A realidade é clara: um pequeno erro, como o uso de uma senha fraca, pode destruir empresas de qualquer porte ou setor.

Fonte

🔐 Como sua empresa está protegendo seus acessos hoje?

Entre em contato com os especialistas da Brasiline para revisar sua política de senhas, implementar soluções avançadas de proteção contra ransomware e garantir a segurança do seu negócio contra ameaças digitais cada vez mais sofisticadas.

Detectando Intrusões em Nuvem de Forma Mais Rápida e Precisa com os Composite Alerts do FortiCNAPP

Os ciberataques direcionados a ambientes em nuvem estão cada vez mais sofisticados e difíceis de detectar. Muitas vezes, os invasores utilizam técnicas em múltiplos estágios — como abuso de autenticação, escalonamento de privilégios, execução de comandos e interação com APIs nativas da nuvem — para obter e expandir acessos. Cada etapa desse processo costuma imitar atividades legítimas de administradores ou desenvolvedores, o que torna ainda mais difícil identificar intenções maliciosas.

Comportamentos típicos de atacantes — como login de um novo endereço IP, acesso a serviços de nuvem nunca antes utilizados ou execução de processos via linha de comando — podem parecer ações rotineiras. Além disso, geralmente não existe um único evento ou regra que aponte, de forma isolada, que houve comprometimento.

Por isso, a detecção de intrusões na nuvem exige a análise de múltiplos sinais em conjunto. Um único indício pode não significar nada, mas, quando várias anomalias envolvem os mesmos usuários, recursos ou workloads em um curto espaço de tempo, as chances de estar ocorrendo uma intrusão direcionada aumentam consideravelmente. Essa correlação comportamental é o que diferencia ataques reais de atividades normais.

Composite Alerts: Detecção Inteligente e Correlacionada

Para enfrentar esse desafio, o FortiCNAPP introduziu os Composite Alerts, que correlacionam indicadores aparentemente fracos em um panorama coeso. Essa tecnologia não busca apenas um evento específico, mas reúne e correlaciona múltiplos indícios relacionados a uma mesma entidade em uma janela de tempo definida.

Cada Composite Alert compila detecções como:

Tudo isso vinculado a usuários, recursos ou instâncias específicas. Esse método oferece vantagens claras:

Maior precisão na detecção: ao combinar diversos sinais, reduz falsos positivos de alertas isolados.
Identificação antecipada: detecta cadeias de comportamento malicioso em desenvolvimento.
Eficiência para analistas: apresenta um panorama completo, eliminando a necessidade de montar o quebra-cabeça manualmente.

Assim, as equipes de segurança deixam de atuar de forma reativa, passando a investigar ameaças reais com prioridade e contexto claros, otimizando tempo e melhorando a resposta a incidentes.

Observation Timeline: Contexto Claro para Decisões Rápidas

Para reduzir o tempo médio de triagem (MTTT), cada Composite Alert no FortiCNAPP vem acompanhado de uma Observation Timeline. Essa linha do tempo funciona como evidência e explicação, permitindo ao analista entender rapidamente:

Cada timeline inclui:

Para cada observação, são apresentados:

✔ Tipo de comportamento detectado (login incomum, abuso de API, movimentação lateral)
✔ Data/hora do primeiro e último registro dentro da janela de alerta
✔ Metadados como IPs e geolocalização, APIs acessadas, user agents suspeitos, comandos executados, containers criados ou modificados

Esse formato estruturado elimina a necessidade de reunir informações dispersas em logs, facilita a avaliação do risco em contexto e torna o processo de resposta mais rápido, preciso e confiável.

Fonte


FortiCNAPP: Segurança Nativa para Ambientes em Nuvem

Quer saber mais sobre como proteger aplicações e workloads multicloud com segurança nativa?

Participe do nosso próximo webinar:

📅 Quinta-feira, 24/07/2025
10:00hs (horário de Brasília)
🎙 Palestrante: Henrique Moisés – Arquiteto de Segurança e Soluções de Cloud na Fortinet

🔒 Garanta sua vaga e fortaleça a segurança do seu ambiente em nuvem.
👉 Inscreva-se agora

Por Que a Segurança de OT Precisa de uma Defesa Informada por Ameaças

Os ambientes de tecnologia operacional (OT) enfrentam um cenário de ameaças cada vez mais direcionadas, persistentes e automatizadas.

OT: O Alvo Prioritário dos Cibercriminosos

O Fortinet Global Threat Landscape Report 2025 apresentou um panorama preocupante: sistemas OT estão deixando de ser danos colaterais e se tornando alvos principais. Criminosos cibernéticos utilizam ameaças persistentes avançadas (APTs) não apenas para roubar dados, mas para interromper serviços críticos, exigir resgates ou permanecer ocultos visando ataques futuros.

Derek Manky, estrategista-chefe de segurança e VP global de inteligência de ameaças da Fortinet, destacou que os atacantes estão “trabalhando de forma mais inteligente, não mais difícil”. Em vez de campanhas indiscriminadas, os criminosos investem em reconhecimento, escaneando redes a taxas impressionantes, como 36.000 tentativas por segundo, identificando serviços vulneráveis como Modbus TCP e explorando rapidamente esses pontos de entrada com ferramentas habilitadas por IA.

O setor industrial é o mais visado pelo segundo ano consecutivo, com grupos de ransomware focando não apenas no sequestro de dados, mas no sequestro de serviços, calculando o prejuízo financeiro de cada minuto de produção parada para definir seus valores de extorsão.

As Ameaças em OT São Focadas e Muitas Vezes de Baixa Complexidade

Embora o mercado de segurança se preocupe principalmente com exploits zero-day, Manky alertou que técnicas de “viver da terra” – usando ferramentas e credenciais legítimas já presentes nos sistemas – são mais comuns nos ataques a OT.

Em um estudo de caso no Oriente Médio, invasores passaram mais de um ano em reconhecimento, utilizando credenciais roubadas e ferramentas Windows padrão para manter acesso sigiloso em quatro camadas de rede segmentadas. Somente após dois anos implantaram malware personalizado. O ponto de entrada? Uma credencial comprada na dark web por menos de US$150.

IA: Uma Espada de Dois Gumes

A Inteligência Artificial está transformando o cenário de ameaças em ambos os lados. Criminosos usam IA para criar e-mails de phishing, mapear superfícies de ataque e automatizar campanhas de engenharia social em velocidade alarmante.

Em contrapartida, a Fortinet, parceira Brasiline, integra IA discriminativa para detecção de malwares inéditos e IA generativa para resumir e priorizar alertas, elevando a atuação dos analistas, reduzindo o tempo de resposta e o desgaste dos times.

Defesa Informada por Ameaças: Da Informação à Ação

Inteligência de ameaças, por si só, não é suficiente. É preciso que seja acionável. A defesa informada por ameaças da Fortinet orienta a segurança de sistemas industriais mapeando as operações de segurança aos comportamentos reais dos atacantes, usando estruturas como o MITRE ATT&CK for ICS, que catalogam táticas e técnicas usadas contra sistemas de controle industrial.

Essa abordagem permite:

✅ Detectar táticas de reconhecimento e movimentação lateral
✅ Mapear técnicas conhecidas com a telemetria atual
✅ Priorizar respostas com base no risco aos ativos críticos

Ferramentas como FortiAI e FortiDeceptor operacionalizam esse modelo, oferecendo alertas de alta precisão, ambientes de isca para capturar intrusos e automação na resposta a incidentes.

Expansão da Superfície de Ataque em OT

A modernização industrial, com IoT, redes privadas 5G e modelos de gestão em nuvem, aumenta a exposição dos dispositivos OT. Equipamentos legados, antes isolados, estão sendo conectados à TI e à internet sem controles adequados, tornando segmentação, autenticação multifator (MFA) e correções virtuais indispensáveis.

O Que Fazer Agora?

Para Manky, três prioridades imediatas para defensores OT são:

🔒 Fechar lacunas básicas de segurança
🔑 Implementar MFA e gestão de credenciais
🛡️ Investir em SecOps informados por ameaças, com playbooks alinhados ao MITRE ATT&CK, tecnologias de engano (deception) e integração de inteligência de ameaças com plataformas de análise

Além disso, é essencial:

📌 Realizar exercícios de mesa (tabletop)
📌 Treinar equipes para detectar phishing e ameaças geradas por IA
📌 Estabelecer prontidão de resposta a incidentes em times de TI e OT

Como enfatizou Manky: “Você não vence apenas reagindo. Vence ao se preparar – estrategicamente, sistematicamente e antes do próximo ataque.”


Conclusão: Da Conscientização à Ação

Defender infraestruturas críticas exige mais do que medidas tradicionais de segurança. É preciso consciência situacional, caça ativa a ameaças e maturidade operacional para agir com base na inteligência coletada.

Uma defesa informada por ameaças não é luxo para OT – é necessidade. A Brasiline, como parceira Fortinet há mais de 16 anos, apoia empresas a avançarem neste caminho com ferramentas específicas, inteligência em tempo real e uma abordagem unificada para proteger os sistemas que sustentam a indústria moderna.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Por que o mercado de cibersegurança no Brasil ainda não acompanha a evolução das ameaças?

Apesar do aumento alarmante de ataques cibernéticos, vazamentos de dados e ameaças digitais, o mercado brasileiro de cibersegurança segue em estado crítico. Enquanto globalmente as organizações investem em inteligência, validação técnica contínua e soluções avançadas, no Brasil ainda predomina a crença de que firewalls e antivírus são suficientes para proteger os negócios.

Um problema estrutural e cultural

A cibersegurança ainda é vista como gasto e não como parte essencial da estratégia corporativa. Muitos tomadores de decisão, incluindo CISOs, enfrentam limitações de autonomia e orçamento. Na prática, são colocados em posições para “mostrar que existe alguém cuidando da segurança”, mas sem poder real de ação. A consequência é previsível: a maioria das empresas só busca apoio especializado após sofrer um ataque.

Investimentos direcionados de forma ineficaz

Outro fator que contribui para a estagnação é a preferência por soluções estrangeiras caras, que muitas vezes não são utilizadas corretamente. Empresas compram ferramentas de alto valor apenas para atender auditorias ou impressionar conselhos, sem configurá-las ou integrá-las de forma eficaz ao ambiente corporativo. Esse modelo de “check visual” não gera proteção real e deixa as organizações expostas.

Enquanto isso, empresas brasileiras que desenvolvem tecnologias próprias ou oferecem serviços técnicos especializados enfrentam grandes desafios para conquistar espaço. Existe um desprezo histórico por soluções nacionais, apesar de sua qualidade e potencial de inovação. Muitas vezes, o capital investido em cibersegurança no Brasil é simbólico, sem considerar que segurança digital exige equipe técnica sólida, infraestrutura e tempo de maturação. Em outros países, startups de cibersegurança recebem milhões para expandir e inovar, fortalecendo todo o ecossistema.

Um ambiente de impunidade

O cenário jurídico também reforça essa estagnação. A ausência de punições efetivas para vazamentos de dados cria um ambiente de comodismo. Empresas são atacadas, dados são expostos, mas raramente há penalizações severas ou mudanças de postura. Essa impunidade alimenta um ciclo vicioso onde a segurança digital continua sendo ignorada ou subvalorizada.

O que esperar para o futuro?

Para mudar esse cenário, é necessário um movimento de conscientização estratégica. Segurança cibernética não é apenas TI – é continuidade de negócios, proteção de dados, reputação e vantagem competitiva. Empresas que não tratarem o tema como prioridade estarão cada vez mais vulneráveis em um mercado global altamente conectado e ameaçado.

Na Brasiline, entendemos que cibersegurança é um pilar essencial para a evolução digital das empresas. Por isso, oferecemos soluções completas, desde a avaliação técnica e implementação até a educação e a governança de segurança, ajudando nossos clientes a estarem sempre um passo à frente das ameaças.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Nova rede de espionagem usa roteadores domésticos e corporativos como alvo

Especialistas em cibersegurança identificaram uma rede de espionagem que comprometeu mais de mil dispositivos de pequeno porte, incluindo roteadores domésticos e corporativos, em diversos países. A operação, chamada LapDogs, tem origem ligada à China e concentra suas ações principalmente nos Estados Unidos e no Sudeste Asiático, além de registros no Japão, Coreia do Sul, Hong Kong e Taiwan.

Os alvos dessa campanha estão em setores estratégicos como tecnologia, redes, mídia e mercado imobiliário. No centro da operação está um programa malicioso conhecido como ShortLeash, capaz de transformar os dispositivos infectados em nós ativos de comunicação e espionagem. Ele cria servidores falsos e emite certificados digitais forjados com o nome LAPD, simulando ser uma autoridade legítima – característica que originou o nome da operação.

O ShortLeash é distribuído via script que explora falhas de segurança antigas, principalmente em sistemas Linux, mas também há versões voltadas ao Windows. A primeira atividade da LapDogs foi observada em setembro de 2023, em Taiwan. Desde então, foram registrados 162 conjuntos distintos de invasões, realizados em fases controladas, com até 60 dispositivos comprometidos por vez.

Apesar de apresentar algumas semelhanças com outra rede maliciosa conhecida, a PolarEdge, a LapDogs se destaca pela forma de instalação, pelos dispositivos visados e por também atacar servidores virtuais. Após a infecção, o malware cria um serviço persistente que garante sua execução contínua, mesmo após reinicializações do sistema.

Investigações indicam que um grupo ligado à China utilizou a rede LapDogs em operações de espionagem contra Taiwan. Especialistas apontam que campanhas como essa devem se tornar cada vez mais comuns, pois oferecem uma infraestrutura discreta, resiliente e difícil de rastrear, utilizada para coleta de dados sensíveis e comunicação anônima durante invasões cibernéticas.

Fonte

🔒 Como proteger sua organização?
Manter dispositivos atualizados, aplicar correções de segurança com rapidez e utilizar soluções avançadas de monitoramento são ações essenciais para reduzir riscos contra operações furtivas como a LapDogs.

Entre em contato com nossos especialistas e saiba como fortalecer sua segurança digital.

FortiGate-as-a-Service: Segurança de Rede com Agilidade de Nuvem e Performance de Hardware

A Fortinet lançou o FortiGate-as-a-Service (FGaaS), que combina a flexibilidade da nuvem com o desempenho de hardwares dedicados, oferecendo recursos avançados de segurança em um modelo totalmente gerenciado.

O que é o FGaaS?

O FGaaS entrega serviços FortiGate e FortiManager hospedados na nuvem, oferecendo proteção de próxima geração (NGFW), gerenciamento centralizado, SD-WAN, controle de rede sem fio, segurança OT e inspeção abrangente de tráfego em redes corporativas distribuídas. Tudo isso é executado em appliances FortiGate equipados com ASICs, rodando FortiOS, e totalmente gerenciados pela Fortinet, garantindo performance consistente e segurança em escala.

Ao contrário de firewalls virtuais, o FGaaS utiliza appliances FortiGate dedicados com tecnologia ASIC. Ou seja, as organizações não estão apenas alugando uma VM, mas consumindo hardware real como serviço, sem precisar gerenciar infraestrutura física.

Esses equipamentos ficam hospedados em data centers globais da Fortinet, estrategicamente posicionados para garantir baixa latência, alta disponibilidade regional e redundância embutida.

Versatilidade para Diversos Cenários

O FGaaS não é uma solução única para todos. Ele atende diferentes necessidades e setores, incluindo:

Benefícios Chave do FGaaS

CapacidadeModelo Tradicional (CapEx)FGaaS
ImplantaçãoSemanas, provisionamento manualMinutos, zero-touch via API ou provisionamento centralizado
CustoAlto investimento inicial em hardwareModelo OpEx mensal ou anual, flexível
EscalabilidadeCapacidade fixa pelo modelo do applianceEscalabilidade dinâmica conforme a demanda
Cobertura GlobalExige parcerias de colocation ou data centers terceirosEntregue pela rede global de data centers Fortinet
RedundânciaConfiguração manual de HA por local físicoHA embutido, suporte SD-WAN, ZTNA e SPA

Com o FGaaS, elimina-se a necessidade de espaço físico em data centers, sistemas de climatização, gestão de energia e equipes dedicadas de suporte a hardware. A infraestrutura de segurança torna-se mais rápida de implantar, fácil de gerenciar e pronta para escalar junto com o crescimento do negócio.

O que já está disponível e o que vem pela frente?

Disponível agora:

Em breve:

Essas evoluções ampliam os casos de uso do FGaaS, mantendo a performance, consistência e controle que os clientes Fortinet esperam.

Por que escolher FGaaS?

O FGaaS remove barreiras operacionais e financeiras dos modelos tradicionais, oferecendo:

✅ Performance de hardware Fortinet com agilidade de serviço
✅ Implantação rápida e simplificada
✅ Custos previsíveis no modelo OpEx
✅ Segurança de ponta, pronta para o futuro digital das organizações

Fonte


Na Brasiline, parceira Fortinet há mais de 16 anos, podemos ajudar sua empresa a modernizar sua segurança de rede com FGaaS e outras soluções líderes do mercado.

💡 Fale com nossos especialistas e descubra como implementar o FortiGate-as-a-Service no seu ambiente.

Treinamento em cibersegurança previne ataques digitais

Brasiline oferece solução para ajudar colaboradores a identificar ameaças e evitar possíveis violações de sistema

Com o avanço das ameaças cibernéticas, a segurança digital tem se tornado uma prioridade para empresas de todos os segmentos. Dados da Peers Consulting + Technology, divulgados pela Veja, apontam que, apenas em 2024, o setor de cibersegurança movimentou cerca de 17 bilhões de reais.

Ainda de acordo com o levantamento, só o Brasil registra aproximadamente 140 mil ataques cibernéticos por ano, sendo o poder público o principal alvo dos criminosos, respondendo por quase 30% dessas ofensivas.

Entretanto, um relatório da Netwrix revelou que 37% das empresas entrevistadas já adaptaram sua arquitetura de cibersegurança como reação a ataques baseados em Inteligência Artificial (IA). Esse dado reforça a crescente sofisticação das ameaças digitais e a necessidade de capacitação dos colaboradores para mitigar riscos.

Cristiano Oliveira, vice-presidente da Brasiline

Diante desse cenário, a Brasiline Tecnologia passou a oferecer o Treinamento e Conscientização de Cibersegurança da Fortinet, uma das líderes do setor ao redor do mundo. Segundo Cristiano Oliveira, vice-presidente da empresa, o objetivo do programa é transformar os funcionários em uma linha de defesa ativa dentro da organização. “O programa visa criar uma cultura sólida de segurança, onde todos reconheçam riscos, saibam identificar ataques e adotem práticas seguras no dia a dia”, explica.

A solução oferece uma série de módulos e micromódulos flexíveis, que podem ser customizados conforme o perfil do público interno. "Setores com maior exposição a riscos recebem conteúdos mais aprofundados, enquanto funcionários de outras áreas têm treinamentos ajustados ao seu nível de interação com sistemas e dados, buscando garantir relevância e engajamento", destaca Oliveira.

O treinamento aborda desde ameaças como phishing, malware e ransomware até técnicas de engenharia social e vazamento de dados, contextualizando essas ameaças dentro do ambiente corporativo. De acordo com o especialista da Brasiline, os erros mais comuns cometidos por usuários que não passaram por capacitação incluem uso de senhas fracas, compartilhamento inadvertido de informações confidenciais e não comunicação de incidentes, ampliando a vulnerabilidade da empresa.

“A conscientização transforma o time em um escudo contra ataques que geralmente exploram falhas humanas, fortalecendo toda a estratégia de segurança da organização. Funcionários bem treinados evitam comportamentos de risco, identificam e reportam incidentes mais rapidamente, reduzindo de forma significativa as chances de violações”, ressalta.

Com o aumento do trabalho remoto, a Brasiline adaptou o programa para ser totalmente digital, oferecendo conteúdos curtos e interativos, reforços visuais, simulações de phishing e materiais acessíveis em qualquer dispositivo. “Nosso treinamento tem como objetivo garantir que os colaboradores estejam preparados para lidar com riscos específicos fora do ambiente corporativo tradicional”, afirma Oliveira.

Além da abordagem técnica, o programa enfatiza aspectos comportamentais e culturais, promovendo uma mudança de mindset em relação à segurança digital. “Reforçamos a importância da responsabilidade individual e coletiva, estimulando hábitos seguros e vigilância constante”, completa.

A Brasiline também acompanha a implantação dos treinamentos, adaptando a solução às necessidades específicas de cada cliente, e fornece relatórios gerenciais para que os líderes tenham controle do programa. “Além da plataforma, oferecemos consultoria especializada com foco em garantir que a cultura de segurança digital seja efetivamente incorporada e mantida ao longo do tempo”, conclui Cristiano Oliveira.

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Fortinet é Reconhecida como Customers’ Choice da Gartner Peer Insights™ em Proteção de Endpoint pela Terceira Vez Consecutiva

Com uma taxa de recomendação de 96% e 4,8 estrelas de avaliação, a Fortinet segue como referência em proteção de endpoint (segundo 150 avaliações verificadas em janeiro de 2025).

A Fortinet foi novamente reconhecida como Customers’ Choice no Gartner Peer Insights™ para Plataformas de Proteção de Endpoint (EPP) em 2025. Este é o terceiro ano consecutivo em que a Fortinet, parceira Brasiline, conquista essa distinção, demonstrando a confiança e a satisfação contínuas dos clientes.

Por que as avaliações de clientes importam

Na hora de escolher soluções de segurança, as organizações consideram recursos, conversam com fornecedores e realizam diversos testes. Mas uma das fontes mais valiosas de informação vem das avaliações dos próprios usuários—empresas que já utilizam o produto. Esse reconhecimento da Fortinet como Customers’ Choice reflete justamente o que importa: a experiência real e prática de quem confia na solução.

O que dizem os clientes da Fortinet

Confira alguns relatos que ilustram por que a Fortinet segue como líder confiável em segurança de endpoint:

🔒 FortiEDR: Solução Confiável para Detecção de Ameaças em Tempo Real
"FortiEDR é a melhor opção até o momento, mostrando-se confiável e eficaz para detectar e prevenir eventos maliciosos. Sua integração com outros produtos da Fortinet o torna muito flexível e versátil."
— Gerente de Segurança e Gestão de Riscos em Serviços de TI.

🔧 Experiência Suave com o FortiEDR
"A experiência geral foi muito suave. Temos o FortiEDR implantado em nossos dispositivos — incluindo servidores com Linux, Ubuntu e Windows —, é uma solução completa que nos ajuda a proteger nossos dispositivos e a entender o que acontece neles."
— Engenheiro de Software.

🔍 Caça Avançada a Ameaças com o EDR da Fortinet
"A solução EDR é particularmente benéfica para empresas que já utilizam o ecossistema de segurança da Fortinet, graças à integração perfeita, capacidade de detecção de ameaças e console de gerenciamento centralizado."
— Gerente Sênior de Serviços de TI.

🧠 FortiXDR e sua Análise Comportamental Avançada
"O FortiXDR usa análises comportamentais sofisticadas para identificar ameaças potenciais. Com detecção proativa, proteção em tempo real e análise pós-incidente, é uma ferramenta excelente para detecção e resposta a ameaças."
— Profissional de Segurança em Serviços de TI.

💰 Melhor Custo-Benefício em EDR
"Fácil de instalar, interface intuitiva e não sobrecarrega o processamento ou a memória."
— Diretor de Segurança da Informação no setor de Varejo.

Inovação Contínua em Proteção de Endpoint

A Fortinet está à frente na evolução da segurança de endpoint ao integrar rede e segurança, eliminando silos e aprimorando a resposta a ameaças em tempo real. Alguns dos avanços mais recentes incluem:

FortiEndpoint: Solução unificada e impulsionada por IA que combina ZTNA, EPP, EDR, XDR e muito mais, com foco em proteção e automação contínuas.
Segurança do Workspace: Proteção que vai além do endpoint, alcançando aplicativos, e-mails e ambientes de navegador — potencializada pela integração com a Perception Point.
Integração com o FortiRecon: Visibilidade em tempo real das ameaças, priorizando riscos críticos com base em impacto e gravidade.
Integração com o Security Fabric: Defesa abrangente e proativa, com gestão simplificada e redução da complexidade operacional.

Essas inovações reforçam o compromisso da Fortinet em manter as empresas à frente das ameaças atuais. E, ao lado da Brasiline Tecnologia — parceira Fortinet há mais de 16 anos como MSSP —, essas soluções são integradas de forma estratégica ao seu ambiente, proporcionando proteção unificada e gestão simplificada para as demandas de hoje e do futuro.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

A ameaça invisível nos links roxos: como a cor de um link pode expor sua empresa

Você sabia que a simples mudança de cor em um link visitado – aquele clássico azul que vira roxo – pode representar uma séria ameaça à privacidade da sua empresa?

Essa funcionalidade, presente nos navegadores desde os anos 90, parecia apenas um recurso amigável para facilitar a navegação. No entanto, por trás dessa conveniência, esconde-se uma vulnerabilidade que levou mais de 20 anos para ser corrigida – e que vem sendo explorada ativamente por atores mal-intencionados, desde profissionais de marketing invasivos até cibercriminosos.

Quando a estética se torna um risco

A mecânica é simples: navegadores armazenam o histórico de links visitados para alterar automaticamente a cor desses links. Mas desde 2002, pesquisadores já alertavam que essa mudança poderia ser explorada. Com técnicas baseadas em JavaScript, sites maliciosos conseguiam inserir milhares de links invisíveis em uma página e detectar quais deles haviam sido visitados – revelando parte do histórico de navegação do usuário.

Em 2010, investigações mostraram que essa técnica estava sendo utilizada em larga escala, inclusive por empresas conhecidas. Ferramentas de coleta de dados e análise de comportamento chegaram a oferecer esse tipo de rastreamento como serviço.

Com o tempo, os navegadores aplicaram mitigações para barrar esse tipo de leitura. Mas o problema persistiu. Estudos mais recentes, como o de 2018, demonstraram novas formas de contornar as proteções e extrair informações de histórico em tempo real – impactando praticamente todos os navegadores, exceto o Tor.

Por que isso importa para sua empresa?

O roubo de histórico de navegação representa um risco direto à segurança corporativa e à proteção de dados estratégicos. Veja alguns dos impactos:

Uma mudança promissora no Chrome – mas ainda não é o fim da linha

Somente em 2024, com a versão 136 do Google Chrome, uma solução robusta foi implementada: o particionamento de links visitados. Essa abordagem limita a visibilidade do histórico aos sites que realmente geraram o clique, impedindo que terceiros descubram por onde você passou.

Essa inovação representa um avanço importante, mas não elimina totalmente o risco – especialmente considerando que nem todas as empresas utilizam Chrome, e que o próprio navegador ainda levanta outras preocupações de privacidade.

O que sua organização pode fazer agora

Mesmo com avanços técnicos, a responsabilidade pela proteção da privacidade digital continua sendo compartilhada entre usuários, equipes de TI e fornecedores de soluções. Algumas boas práticas:

Fonte


Privacidade e segurança digital não são apenas preocupações individuais – são pilares estratégicos para qualquer empresa moderna. Na Brasiline, acompanhamos de perto as evoluções em cibersegurança para proteger nossos clientes das ameaças mais sutis e sofisticadas.

Se sua organização deseja elevar a proteção de dados a um novo nível, fale com nossos especialistas. Estamos prontos para ajudar.

FortiEDR conquista certificação Anti-Tampering 2025 da AV-Comparatives

100% das tentativas de violação bloqueadas em testes independentes

A crescente sofisticação dos ataques cibernéticos tem levado os criminosos a adotar táticas cada vez mais agressivas — entre elas, a desativação de ferramentas de segurança antes da execução de cargas maliciosas. Nesse cenário, a capacidade de resistência contra violações (tamper resistance) tornou-se um requisito fundamental para qualquer solução de segurança de endpoint.

É com orgulho que compartilhamos que o FortiEDR, solução da nossa parceira Fortinet, acaba de conquistar a certificação Anti-Tampering 2025 da AV-Comparatives, após demonstrar desempenho exemplar em testes rigorosos e independentes. O reconhecimento confirma sua robustez frente a tentativas de manipulação e reforça sua importância estratégica na proteção de endpoints.

O que é a certificação Anti-Tampering da AV-Comparatives?

A AV-Comparatives, organização independente com sede na Áustria, é referência mundial na avaliação técnica de soluções de segurança. Suas certificações são amplamente respeitadas e oferecem uma visão objetiva do desempenho dos produtos em cenários reais.

A certificação Anti-Tampering tem foco em situações pós-comprometimento — ou seja, quando um invasor já obteve acesso ao sistema com privilégios elevados e tenta desativar ou corromper os mecanismos de defesa existentes.

No teste de 2025, foram simulados cenários reais em que atacantes tentaram:

FortiEDR bloqueou 100% das tentativas

A performance do FortiEDR foi impecável. A solução bloqueou todas as tentativas de manipulação, garantindo:

Os agentes autônomos do FortiEDR funcionam diretamente no endpoint, tomando decisões em tempo real, mesmo que estejam offline ou desconectados do servidor central. Essa arquitetura permite um nível superior de resiliência, com baixa demanda de recursos e proteção contínua.

Por que isso é importante para a sua empresa?

Em um cenário em que grupos de ransomware e ameaças persistentes avançadas (APTs) buscam neutralizar as defesas antes de agir, a resistência à violação é mais do que um diferencial — é uma exigência.

A certificação da AV-Comparatives comprova, de forma independente, que o FortiEDR consegue manter sua integridade mesmo diante de ataques avançados. Isso significa mais confiança para as equipes de segurança e mais tranquilidade para os negócios.

Fonte

Brasiline e Fortinet: parceria de longa data

Com mais de 16 anos de parceria com a Fortinet, a Brasiline oferece soluções avançadas em segurança digital, incluindo o FortiEDR como parte do nosso portfólio. Nossa missão é garantir que sua organização esteja protegida contra ameaças em constante evolução, com tecnologia validada pelos mais altos padrões do mercado.

Fale com nossos especialistas e descubra como fortalecer a proteção dos seus endpoints com FortiEDR.

Solução SASE propõe segurança e conectividade empresarial

Tecnologia unifica rede e segurança em uma abordagem baseada na nuvem com o propósito de oferecer acesso protegido e otimizado

Impulsionada pela digitalização e pela necessidade de segurança avançada em ambientes corporativos, a adoção do modelo Secure Access Service Edge (SASE) tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Dados da Mordor Intelligence apontam que o mercado global desta solução possa atingir US$ 22,89 bilhões até 2028, crescendo a um CAGR de 20,48%. Esse aumento reforça a demanda por soluções integradas que garantam conectividade segura e eficiente.

Com o avanço das ameaças cibernéticas e a expansão do trabalho híbrido, soluções como o SASE têm sido cada vez mais adotadas por empresas que buscam segurança sem comprometer a conectividade.

Pensando nisso, a Brasiline, empresa especializada em plataformas tecnológicas, disponibiliza ao mercado a solução SASE da Fortinet, uma arquitetura que combina segurança de rede e conectividade em uma plataforma baseada na nuvem. Essa abordagem busca oferecer um modelo de segurança mais ágil e integrado para as organizações, usuários, dispositivos e aplicações, independentemente da localização.

Luiz Henrique Silveira, CTO da Brasiline

De acordo com Luiz Henrique Silveira, CTO da empresa, a plataforma opera com um conjunto de componentes integrados, incluindo Fortinet Secure SD-WAN, Zero Trust Network Access (ZTNA), Cloud Access Security Broker (CASB), Firewall-as-a-Service (FWaaS), Secure Web Gateway (SWG), Remote Browser Isolation (RBI) e Digital Experience Monitoring (DEM). “Todos esses elementos funcionam em um único sistema operacional com agente unificado, permitindo segurança consistente, controle granular e gerenciamento centralizado”, explica.

A solução é indicada para grandes redes corporativas, instituições financeiras, ambientes educacionais, empresas com filiais, operações remotas e organizações que operam em ambientes híbridos e multinuvem.

Entre as funcionalidades mais relevantes para empresas que operam em ambientes híbridos e multicloud, o especialista destaca o ZTNA universal, CASB com prevenção de TI sombra, FWaaS com inspeção em nuvem, DEM com visibilidade ponta a ponta e integração com FortiGate SD-WAN, “fatores essenciais para garantir proteção, desempenho e controle em redes distribuídas”.

Ele explica ainda que “a Brasiline atua no processo de implementação da solução, oferecendo consultoria estratégica, definição de arquitetura personalizada, implantação com profissionais certificados, integração à infraestrutura existente e suporte contínuo, incluindo treinamento de equipes internas e monitoramento proativo”.

A ferramenta também oferece painéis gráficos interativos, exibindo informações detalhadas sobre usuários, dispositivos, pontos de presença (POPs), experiência digital, ameaças detectadas, anomalias, SLAs e atividades em ambientes SaaS. “Esses relatórios e dashboards fortalecem a estratégia de segurança, ajudando empresas a tomarem decisões baseadas em dados”, afirma o especialista.

Além disso, Silveira destaca que a inteligência artificial tem desempenhado um papel crucial na solução SASE da Fortinet, permitindo análise comportamental em tempo real, identificação de ameaças avançadas e resposta automatizada. “A IA não apenas identifica ameaças, mas aprende continuamente com padrões de comportamento, tornando a segurança mais preditiva e eficiente”, afirma o profissional.

“Essa automação tem reduzido o tempo de reação a incidentes, aprimorando a precisão das políticas de segurança e otimizando a atuação das equipes responsáveis pela proteção digital”, conclui o CTO.

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Ransomware em 2025: A Era da Extorsão Digital Inteligente

O ataque global do WannaCry, em 2017, foi um dos episódios mais disruptivos da história da cibersegurança: hospitais paralisados, fábricas interrompidas e serviços essenciais afetados em diversos países — tudo em questão de horas.

O WannaCry foi um divisor de águas. Escancarou o despreparo de muitas organizações diante das ameaças digitais. No entanto, o que parecia um ataque isolado tornou-se o início de uma evolução acelerada do cibercrime, que hoje opera com táticas mais agressivas, sofisticadas e impulsionadas por inteligência artificial.

De ações isoladas a cartéis digitais

O ransomware atual não é mais uma simples ferramenta de bloqueio com exigência de resgate. Ele se transformou em uma operação estratégica de extorsão em múltiplas etapas: dados são criptografados, roubados e expostos publicamente, maximizando o impacto e o poder de chantagem sobre as vítimas.

Somente no primeiro trimestre de 2025, mais de 2.200 vítimas foram listadas em sites de vazamento de dados — um crescimento de 126% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os ataques se tornaram mais cirúrgicos, direcionados principalmente a setores críticos como manufatura, logística, saúde e finanças.

O novo modelo de negócio do crime cibernético

A industrialização do crime digital é evidente. Com o modelo de Ransomware como Serviço (RaaS), qualquer pessoa com poucos conhecimentos técnicos pode adquirir kits prontos e acessar suporte técnico para lançar ataques. Em 2024, surgiram quase 50 novos grupos de ransomware, fortalecendo esse ecossistema criminoso com estruturas organizadas semelhantes às de startups: painéis de controle, suporte a afiliados, gestão de performance e até análise de dados.

A inteligência artificial como arma

Em 2025, a inteligência artificial passou a ser uma peça-chave nos ataques. As ameaças agora são:

Com isso, o ransomware deixa de ser apenas uma ameaça técnica para se tornar um problema de continuidade de negócios, com impactos operacionais, financeiros e reputacionais.

Extorsão psicológica e manipulação

Outra tendência preocupante é o uso de táticas psicológicas e desinformação. Alguns grupos publicam dados reciclados ou falsos para gerar medo e forçar negociações, mesmo quando a empresa não foi, de fato, comprometida. Isso compromete a credibilidade das respostas a incidentes e dificulta a tomada de decisões rápidas pelas equipes de segurança.

Ameaça global, impacto local

Apesar de a maioria dos ataques se concentrar em países como os Estados Unidos, o Brasil continua sendo um dos principais alvos na América Latina. Entre os setores mais afetados estão:

Esses segmentos, muitas vezes, têm operações sensíveis e dependem de sistemas críticos, tornando-se alvos atrativos para extorsão.

Como sua empresa pode se proteger

Frente a esse cenário, apenas fazer backups ou manter o software atualizado já não é suficiente. As organizações precisam adotar uma abordagem holística e proativa. Algumas práticas essenciais incluem:

A era do ransomware deixou de ser uma questão técnica. Trata-se de um risco estratégico que afeta diretamente a operação e a reputação das empresas. É fundamental que executivos e gestores encarem a cibersegurança com a mesma seriedade que dedicam às finanças ou à conformidade legal. O futuro digital seguro começa com decisões firmes e investimentos inteligentes hoje.

Fonte

Conte com os especialistas da Brasiline para fortalecer a segurança digital da sua organização. Fale com a gente.

CyberSecurity Day: Uma Jornada de Conhecimento e Inovação em Cibersegurança

No dia 14 de maio de 2025, realizamos mais uma edição de sucesso do Brasiline & Fortinet CyberSecurity Day, na sede da Fortinet em São Paulo. O evento reuniu especialistas, parceiros e clientes em uma imersão estratégica no universo da segurança cibernética, com foco nas melhores práticas e soluções de ponta para proteção digital.

Durante o encontro, os participantes puderam acompanhar demonstrações práticas conduzidas por profissionais altamente qualificados, além de adquirir insights valiosos sobre como mitigar ameaças em um cenário digital cada vez mais complexo. As apresentações abordaram desde a proteção de ambientes críticos até soluções integradas para resposta a incidentes e resiliência corporativa.

Além do conteúdo técnico e das inovações apresentadas, o evento proporcionou uma excelente oportunidade de networking entre gestores de TI, CISOs, analistas de segurança e outros profissionais que estão na linha de frente da transformação digital e da proteção de dados.

Agradecemos a todos que participaram dessa experiência enriquecedora e reforçamos nosso compromisso em continuar promovendo encontros que impulsionem o conhecimento, a colaboração e a evolução da segurança digital nas organizações.

Fique atento às nossas próximas iniciativas. Seguimos juntos, fortalecendo a cibersegurança no Brasil!

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Separando Fato de Ficção: Como a Inteligência Artificial Está Transformando o Cibercrime

A inteligência artificial (IA) é, sem dúvida, um dos temas mais debatidos no universo da cibersegurança. Alguns a veem como uma solução revolucionária contra ameaças digitais. Outros, mais céticos, acreditam que ela pode ser o início do colapso da segurança digital. A verdade, como sempre, está em algum lugar entre esses extremos.

Na recente RSA Conference 2025, realizada em São Francisco, especialistas de diversas instituições — incluindo a Fortinet — se reuniram para separar o mito da realidade em torno da IA e do cibercrime. Confira os principais destaques.

O Papel Atual da IA no Cibercrime

A imagem de cibercriminosos usando IA para criar ataques futuristas é atraente, mas não corresponde totalmente à realidade. Hoje, a IA está sendo usada para aumentar a escala e a eficácia de técnicas já conhecidas, como engenharia social e disseminação de malwares.

A democratização da IA tem sido um ponto chave: o que antes exigia habilidades técnicas avançadas, agora pode ser feito com ferramentas acessíveis e automações simples. Isso inclui:

Além disso, o “modelo de negócios” do cibercrime evoluiu. Grupos cibercriminosos agora funcionam como empresas organizadas, com funções especializadas, acesso terceirizado e rápida disseminação de técnicas bem-sucedidas entre diferentes grupos — inclusive patrocinados por estados.

O Que Esperar do Futuro

Se hoje a IA apenas potencializa ameaças conhecidas, o futuro pode trazer algo diferente. O painel destacou preocupações com:

Essas possibilidades ainda não são realidade, mas precisam estar no radar de quem atua na defesa digital.

Como Devemos Reagir?

A boa notícia é que os defensores também estão reagindo com rapidez. Ferramentas de detecção comportamental, automação de resposta e modelos preditivos baseados em IA estão sendo amplamente adotados. Mas, para acompanhar o ritmo dos cibercriminosos, é necessário mais do que tecnologia:

É preciso:

Na Brasiline, como parceiro MSSP da Fortinet reforçamos diariamente nosso compromisso em apoiar empresas de todos os portes na jornada por segurança digital.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

A Nova Era da Cibersegurança: O Que Está Impulsionando a Resiliência a Longo Prazo

A transformação do cenário de ameaças cibernéticas é constante há décadas. No entanto, vivemos agora uma mudança estrutural impulsionada pela ubiquidade da inteligência artificial (IA). A atuação dos cibercriminosos está evoluindo rapidamente — não apenas com novos métodos, mas com a reinvenção completa de seus modelos operacionais. Com o apoio da IA, esses agentes estão acelerando suas ações como nunca, investindo mais tempo em planejamento e reconhecimento para realizar ataques cada vez mais direcionados, eficazes e disruptivos.

A automação está remodelando o comportamento criminoso em todas as etapas da cadeia de ataque. Apesar do tempo médio entre descoberta e exploração de vulnerabilidades permanecer estável, o volume de varreduras automatizadas disparou. Os atacantes estão utilizando scripts inteligentes para inspecionar desde APIs em nuvem até sistemas de tecnologia operacional (OT). Em paralelo, fóruns clandestinos da dark web se tornaram um mercado crescente para kits de ataques prontos, credenciais vazadas e serviços criminosos sob demanda — facilitando o acesso de qualquer pessoa a ferramentas para violações bem-sucedidas.

O Fim da Defesa Estática: Por Que os Modelos Tradicionais Já Não Funcionam

Diante desse novo cenário, é preciso admitir: modelos de defesa estáticos se tornaram obsoletos. Com a ascensão da IA e a sofisticação das ameaças, as organizações devem adotar uma abordagem dinâmica e proativa em suas operações de segurança.

É aqui que entra o conceito de Continuous Threat Exposure Management (CTEM) — ou Gerenciamento Contínuo de Exposição a Ameaças. Essa estratégia representa uma ruptura com os controles fixos e posturas reativas. Em vez disso, propõe uma estrutura contínua de avaliação de exposição, simulação de ataques e adaptação constante das defesas.

O Valor de um Parceiro Estratégico em Cibersegurança

Embora estratégias de gestão de riscos sejam essenciais, muitas vezes se subestima um dos elementos mais críticos da resiliência cibernética: um parceiro de confiança e atuação colaborativa.

Mais do que um fornecedor com produtos atrativos, o parceiro ideal deve oferecer:

A Fortinet, parceira da Brasiline há mais de 16 anos, é um exemplo claro dessa abordagem. Desde sua fundação há 25 anos, a Fortinet mantém o foco total no cliente, investindo em inovação, expansão de sua rede global de parceiros, hubs de inovação e recrutamento contínuo de talentos para oferecer uma experiência superior.

Colaboração Global para Combater o Cibercrime

Além de seu compromisso com clientes e parceiros, a Fortinet também desempenha um papel essencial em iniciativas públicas e privadas para combater o cibercrime. A empresa colabora com organizações como:

Essas parcerias possibilitam o compartilhamento de inteligência, ferramentas e estratégias para enfraquecer o crime cibernético em escala global.

Parceiros Estratégicos São a Base da Resiliência Cibernética

Num momento em que os ataques evoluem com o uso intensivo de IA, contar com um parceiro de cibersegurança confiável é um diferencial competitivo. Esse parceiro traz não apenas soluções tecnológicas, mas uma combinação poderosa de inteligência baseada em dados, expertise comprovada e capacidade de adaptação às constantes mudanças do ambiente digital.

Os recentes resultados financeiros do 1º trimestre de 2025 reforçam o posicionamento da Fortinet como líder global em segurança digital:

Essa trajetória é reflexo do compromisso da Fortinet — e também da Brasiline — em antecipar tendências, entender as reais necessidades das organizações e promover parcerias duradouras que impulsionam a resiliência digital.

Fonte

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Phishing impulsionado por IA: Relatório revela a nova geração de ameaças cibernéticas

A engenharia social ganhou um poderoso aliado: a inteligência artificial generativa. Segundo o Relatório de Phishing 2025 da ThreatLabz, da Zscaler, os ataques de phishing estão se tornando cada vez mais direcionados, persuasivos e difíceis de detectar — marcando uma mudança significativa no cenário de ameaças digitais.

Se antes os criminosos digitais apostavam em campanhas genéricas e em massa, agora o foco está em alvos de alto valor, como equipes de recursos humanos, financeiro e folha de pagamento. Utilizando IA generativa, os atacantes conseguem criar mensagens praticamente perfeitas, capazes de driblar controles tradicionais de segurança e induzir vítimas com alto índice de sucesso.

IA generativa transforma o phishing em ataques de alta precisão

A análise de mais de 2 bilhões de tentativas de phishing bloqueadas pela plataforma Zscaler Zero Trust Exchange, entre janeiro e dezembro de 2024, mostra que, apesar da queda global de 20% no volume total de ataques, houve uma clara mudança de estratégia: menos quantidade, mais impacto.

Um dos setores mais visados no último ano foi o da educação, com um aumento alarmante de 224% nas tentativas de phishing. Campanhas exploraram prazos acadêmicos e processos de bolsas de estudo, mirando instituições com defesas digitais menos robustas.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, tradicionalmente o país mais atacado, o número de incidentes caiu 31,8%, graças à adoção de mecanismos como DMARC e validações rigorosas de remetentes, incluindo o bloqueio de mais de 265 bilhões de e-mails não autenticados pelo Google.

Golpes com criptomoedas, falsas ofertas de emprego e suporte técnico

Outro destaque do relatório é o aumento expressivo de fraudes relacionadas a criptomoedas. Cibercriminosos têm utilizado alertas falsos de carteiras digitais e páginas de login enganosas para roubar credenciais e ativos digitais.

Além disso, golpes de falsas oportunidades de emprego e suporte técnico também cresceram — especialmente em plataformas de vagas e redes sociais —, com criminosos se passando por recrutadores ou técnicos de TI.

Tendências de phishing para 2025: o futuro das ameaças digitais

O relatório ainda aponta cinco tendências que devem moldar o cenário de phishing em 2025:

Fonte

Como a arquitetura Zero Trust ajuda a neutralizar essas ameaças

Diante desse novo cenário, estratégias tradicionais já não são suficientes. É preciso adotar uma abordagem adaptativa, orientada pelo contexto e com múltiplas camadas de proteção — como a solução de Acesso Zero Trust da Fortinet, oferecida pela Brasiline.

Com visibilidade completa dos dispositivos conectados à rede, identificação de endpoints e IoT desconhecidos, e verificação de vulnerabilidades, a solução permite controlar todos os acessos com microssegmentação dinâmica e segmentação baseada em intenção.

Além disso, conta com serviços robustos de autenticação multifator, logon único (SSO), gerenciamento de certificados e controle de identidade de usuários e dispositivos — reduzindo drasticamente o risco de invasões a partir de credenciais comprometidas.

Essa abordagem proativa garante que mesmo que um ponto de acesso seja comprometido, o atacante não consiga se movimentar lateralmente na rede, protegendo dados sensíveis e aplicações críticas em todos os pontos de contato.

Conheça a Brasiline

Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.

Conheça nossos cases de sucesso
Entre em contato conosco
Siga-nos no Instagram

Ferramenta ajuda a prevenir vazamento de dados sensíveis

Com bilhões de contas violadas globalmente, o FortiDLP surge como uma solução para o combate a ataques cibernéticos e para a segurança da informação, explica o CEO da Brasiline Tecnologia

A crescente digitalização trouxe consigo um aumento exponencial nas violações de dados. Segundo informações da Surfshark, cerca de 22,8 bilhões de contas já foram comprometidas ao redor do mundo, sendo mais de 416 milhões apenas no Brasil. Nesse cenário, o FortiDLP (Data Loss Prevention) se apresenta como uma solução para prevenir a perda ou vazamento de informações sensíveis.

Clerio Almeida - CEO da Brasiline Tecnologia

“A ferramenta é projetada para identificar, monitorar e proteger dados sensíveis contra acessos não autorizados, exfiltração ou destruição acidental. Além disso, ela também analisa padrões de tráfego e comportamento dos usuários para bloquear movimentações suspeitas de dados em tempo real”, explica Clério Almeida, CEO da Brasiline Tecnologia.

De acordo com o empresário, os números citados mostram a gravidade do cenário global de segurança cibernética. “Com mais de 22 bilhões de contas violadas, as organizações precisam adotar estratégias robustas de proteção. Esses dados reforçam a importância de soluções como o DLP e de inteligência contra ameaças para mitigar riscos”.

A solução também é utilizada para proteger informações como PII (dados pessoais), registros financeiros, propriedade intelectual, informações de clientes e dados regulamentados, como aqueles cobertos pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR) e Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

“Ela emprega análise profunda de conteúdo e integração com SIEM (Security Information and Event Management) e IPS (Intrusion Prevention System) para respostas rápidas a tentativas de vazamento”, explica Almeida.

Integração e proteção

Buscando proporcionar uma abordagem unificada para visibilidade, prevenção e resposta a incidentes, a solução da Fortinet se integra nativamente a outras ferramentas de segurança da empresa, como firewalls, sistemas de prevenção de intrusão (IPS) e soluções de segurança na nuvem.

“Essa integração com soluções de endpoint e tecnologias como FortiSIEM e FortiAnalyzer, permitem uma abordagem centralizada e coordenada, otimizando a proteção e reduzindo a carga sobre as equipes de TI”, afirma Almeida.

Segundo o especialista, a ferramenta ainda oferece insights sobre incidentes prevenidos e auxilia no cumprimento de regulamentações, fazendo com que as empresas possam medir a eficácia da solução após sua implementação. “As organizações podem avaliar o desempenho do DLP com indicadores como a redução de vazamento, o número de tentativas bloqueadas e relatórios de eventos críticos capturados pela solução”.

Com o aumento do trabalho remoto e o uso de dispositivos pessoais, o DLP evoluiu para proteger dados também fora da rede tradicional, ao atuar em endpoints, monitorar atividades em nuvem e aplicar políticas de controle de dados em e-mails, aplicativos e dispositivos móveis, como explica o CEO. “Isso ajuda a garantir segurança mesmo em ambientes descentralizados”.

Diante do cenário atual de ameaças cibernéticas, o DLP tem como objetivo se posicionar como uma solução estratégica para empresas que buscam proteger suas informações mais valiosas. “A segurança de dados não pode ser tratada como uma opção. Investir em tecnologias de proteção cibernética é essencial para mitigar riscos e garantir a integridade dos ativos digitais”, finaliza.

Quer saber mais na prática?

Assista à gravação do nosso webinar com a Fortinet: "Proteja seus dados e evite vazamentos com FortiDLP".

CISA renova contrato com a Mitre e garante continuidade do programa CVE

Em uma decisão de última hora, a Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos Estados Unidos (CISA) anunciou a renovação por mais 11 meses do contrato com a Mitre Corporation, responsável pela operação do programa CVE (Common Vulnerabilities and Exposures) — um recurso essencial para a comunidade global de cibersegurança.

A continuidade do programa chegou a ficar ameaçada após um comunicado interno da Mitre alertar que o contrato atual expiraria em 24 horas, colocando em risco a publicação e manutenção de informações sobre vulnerabilidades conhecidas. Isso gerou grande preocupação entre profissionais de segurança, que dependem diariamente do CVE para monitorar e responder rapidamente a falhas críticas em sistemas e aplicações.

Segundo a Mitre, uma interrupção no programa afetaria diretamente bancos de dados nacionais de vulnerabilidades, fornecedores de ferramentas, operações de resposta a incidentes e até setores de infraestrutura crítica.

Felizmente, a renovação foi confirmada na noite do dia 15 de abril, com o anúncio oficial sendo divulgado na manhã seguinte. A CISA destacou que o programa é uma prioridade estratégica para o governo dos EUA e reafirmou seu compromisso em evitar qualquer descontinuidade nos serviços do CVE e também do CWE (Common Weakness Enumeration).

“O Programa CVE é inestimável para a comunidade cibernética e uma prioridade da CISA. Executamos a prorrogação contratual para garantir que não haja interrupções nos serviços essenciais”, declarou um porta-voz da agência.

A Mitre também confirmou que continua comprometida com a manutenção dos programas como recursos globais abertos e de confiança, e agradeceu o apoio expressivo da comunidade de segurança, empresas e governos ao redor do mundo.

Um cenário desafiador

A renovação acontece em meio a um cenário conturbado nos Estados Unidos. Cortes orçamentários promovidos pelo recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderado por Elon Musk, têm impactado diretamente órgãos como o Departamento de Segurança Interna (DHS) — do qual a CISA faz parte. Estima-se que a agência enfrente uma possível redução de até 90% em seu quadro de colaboradores, o que comprometeria seriamente sua capacidade de proteger infraestruturas críticas e cooperar internacionalmente com agências como o NCSC do Reino Unido.

Além disso, a CISA está sob revisão de suas atividades dos últimos seis anos, dentro de um processo iniciado pela nova ordem executiva 14149, assinada pelo presidente Trump. A medida busca investigar supostas ações contrárias à liberdade de expressão por parte da agência, incluindo o caso envolvendo seu ex-diretor Chris Krebs, que teve sua autorização de segurança federal revogada recentemente.

O que isso significa para o setor de cibersegurança?

A prorrogação do contrato garante, por ora, a continuidade de um dos pilares mais importantes da segurança digital mundial. O banco de dados CVE é fundamental para empresas, governos e especialistas que trabalham diariamente na prevenção e mitigação de ameaças cibernéticas. Sua possível desativação representaria um enorme retrocesso na capacidade global de resposta a vulnerabilidades.

Fonte

Na Brasiline Tecnologia, seguimos atentos às movimentações no cenário internacional de cibersegurança. A manutenção de programas como o CVE e CWE é vital para garantir a integridade, disponibilidade e segurança dos ambientes corporativos — e reforça a importância de contar com parceiros e soluções que estejam sempre atualizados com as melhores práticas e informações do setor.

Empresas brasileiras podem perder R$ 2,2 trilhões com ataques cibernéticos até 2028, aponta estudo

Um levantamento recente realizado pela VULTUS Cybersecurity Ecosystem revelou um dado alarmante: os prejuízos causados por ataques cibernéticos podem ultrapassar R$ 2,2 trilhões no Brasil nos próximos três anos. A estimativa tem como base a análise de 117 médias e grandes empresas de 10 setores estratégicos da economia, como financeiro, varejo, saúde, indústria, tecnologia, entre outros.

De acordo com o estudo, 48% dessas empresas devem sofrer ataques de altíssimo impacto até 2028. Esse tipo de ataque, além de causar danos operacionais imediatos, afeta diretamente a reputação da organização e pode comprometer sua continuidade no mercado.

Para chegar a essa projeção, foram utilizados dois dados-chave:

Com base nessas informações, o estudo estimou o número de empresas potencialmente impactadas, multiplicando pelo custo médio de cada ataque e ponderando a taxa de incidência.

O alerta é reforçado por Alexandre Brum, chefe de operações da VULTUS, que destaca:

“Todas as empresas estão sujeitas a ataques cibernéticos. O mais preocupante são os ataques de alto impacto, pois, na maioria dos casos, as vulnerabilidades exploradas são desconhecidas internamente — riscos residuais que passam despercebidos até que um atacante os identifique e comprometa todo o negócio da noite para o dia.”

Esse cenário reforça a importância de uma abordagem preventiva e contínua em cibersegurança, com destaque para testes de invasão (pentests), avaliação de riscos, e soluções de monitoramento e resposta a incidentes.

Fonte

Na Brasiline Tecnologia, temos o compromisso de apoiar empresas na construção de ambientes digitais mais seguros, resilientes e preparados para enfrentar os desafios atuais e futuros da cibersegurança. Entre em contato com nossos especialistas e conheça soluções que protegem sua organização contra ameaças de alto impacto.