Veja a seguir algumas categorias a serem reinventadas:
Planejamento de cuidados: As empresas estão desenvolvendo ferramentas para ajudar na definição dos tratamentos médicos, como por exemplo, a elaboração de uma solução digital para a gestão de doenças crônicas.
Gestão de Fornecimento: Também estão sendo desenvolvidas ferramentas digitais que auxiliam a entrega e a logística de suprimentos médicos dentro do hospital. Por exemplo, controlar a temperatura e a localização de materiais, como vacinas, sangue e produtos farmacêuticos.
Diagnóstico: Outro foco são as soluções de diagnóstico com componentes digitais. Já existem empresas que construíram uma plataforma de análise preditiva para auxiliar no diagnóstico e no tratamento de doenças, e que tem uma plataforma de análise sanguínea.
Comunicação: Criar ferramentas para facilitar a comunicação entre profissionais e pacientes, de forma segura.
Gestão: Substituir e/ou complementar sistemas convencionais de registos de saúde.
Cirurgia: Também já foram desenvolvidas ferramentas digitais para serem utilizadas por cirurgiões ou na sala de cirurgia, como um sistema de monitoramento de perda de sangue em cirurgias que roda em um iPad.
Referências: Plataformas para auxiliar os médicos na escolha de um especialista para a continuidade dos cuidados, como uma plataforma de inteligência para ajudar os médicos nos cuidados básicos, por exemplo.
Coordenação dos Cuidados: Garantir que todas as partes envolvidas no processo de cuidados estejam bem informadas e engajadas. Algumas empresas já desenvolveram uma plataforma para facilitar a comunicação médico-paciente durante todo o processo de cuidados.
Experiência do Paciente: As empresas trabalham para medir e melhorar a experiência do paciente dentro do hospital.
Controle de Infecção: Elaborar ferramentas para uma higienização adequada. As organizações estão adotando robôs que usam luz UV para desinfetar os quartos dos hospitais e, consequentemente, mitigar as taxas de infecção hospitalar.
Emergência: Otimizar a experiência do paciente na emergência.
Para não se perder no Hospital: Criar ferramentas digitais para auxiliar os pacientes a encontrar mais facilmente o caminho desejado dentro do hospital.
Gestão da Medicação: Trabalhar com gestão de inventário, administração da medicação e/ou verificação da prescrição.
Monitoramento de Pacientes: Ou seja, monitorar o estado do paciente em tempo real tanto dentro do quarto de hospital quanto de forma remota.
Radiologia: Já foram desenvolvidas ferramentas avançadas de análise de imagens, a fim de auxiliar os médicos a realizarem os diagnósticos.
Fonte
IAM da ManageEngine: Automação e Segurança na Gestão de Identidades Corporativas
Riscos Internos em Alta: O Impacto Oculto das Ações Cotidianas e Como as Empresas Podem se Proteger

