Pelo mundo todo empresas reavaliam suas estratégias para garantir a continuidade de seus negócios. Para o setor da saúde não é diferente e mais do que nunca há uma enorme demanda por serviços de emergência disponíveis tanto dentro de hospitais quanto em locais remotos. Para que o serviço seja eficiente, as organizações precisam garantir que suas redes estejam e permaneçam em segurança. Para que não tenham dificuldade em dimensionar operações vitais quando confrontadas com as adversidades, essas organizações precisam de um plano seguro de implementação de emergências.
A necessidade de proteger o acesso remoto em serviços de saúde
Para que os profissionais de saúde respondam adequadamente a emergências e, ao mesmo tempo, garantam a continuidade dos negócios, devem ter acesso contínuo e seguro a registros e dispositivos médicos centralizados, independentemente da localização. Com o trabalho remoto e, principalmente, com a telemedicina em vigor, é comum que os requisitos de infraestrutura, capacidade e cobertura variam de um local para outro As soluções devem ser imediatas para garantir segurança, confiabilidade e capacidade de gerenciamento combinadas com controles corporativos consistentes.
Embora seja essencial estabelecer um nível consistente de segurança entre os ambientes, também pode ser um desafio. A maioria das soluções de segurança cibernética é projetada para garantir um ambiente único e enfrenta dificuldades com a expansão em termos de estabelecimento e coordenação de políticas consistentes em vários sites. Isso é especialmente verdadeiro para ambientes híbridos compostos por clínicas distribuídas, hospitais e consultórios médicos, executando uma variedade de redes físicas e virtuais. Por esse motivo, as organizações de assistência médica podem ter dificuldade em dimensionar a segurança para uma aplicação consistente do datacenter à nuvem e para um site remoto.
Considerações para escolher a solução certa
A conectividade otimizada de dispositivos de suporte clínico e de dados entre locais requer gerenciamento avançado de identidade integrado a uma solução abrangente de segurança. Isso permite uma grande e completa variedade de proteções ao longo de toda a cadeia de dados. Além de fornecer serviços essenciais de segurança, as organizações de assistência à saúde devem garantir que essas mesmas ferramentas também sejam escalonáveis e econômicas, especialmente em momentos de necessidade imediata.
Abaixo estão cinco considerações para organizações de saúde que buscam superar as barreiras associadas ao custo e à complexidade do provisionamento e manutenção do acesso Wi-Fi seguro e conectividade VPN em sites remotos.
O papel da Fortinet na proteção de iniciativas remotas de assistência médica
Para atender às novas demandas do setor de saúde, a Fortinet oferece uma solução integrada projetada para suportar ambientes remotos, sejam eles parte de uma estratégia em andamento ou implantação de emergência. Essa solução rápida, escalável e econômica pode ser implantada rapidamente em sites de assistência médica móveis pequenos ou temporários para oferecer o mesmo nível de segurança e funcionalidade de rede da qual dependem os grandes hospitais e clínicas.
Além dos recursos de conectividade de terminal seguro fornecidos pelo FortiClient , existem quatro componentes principais nesta solução que trabalham juntos para proteger o acesso remoto e manter a continuidade dos negócios.
A integração desses componentes em um Fortinet Security Fabric unificado garante um nível consistente de segurança e aplicação de políticas em toda a rede de assistência médica distribuída, o que não apenas ajuda a acelerar a resposta às ameaças, mas também garante a transmissão rápida e segura de informações críticas de atendimento ao paciente. Além disso, essa integração facilita para as equipes de TI de assistência médica aumentar os controles de segurança conforme necessário.
Tendo em vista este cenário atual tão sensível que o setor da saúde se encontra, a Brasiline fará uma live no dia 23/04, juntamente com grandes CIOs como Fabio Carvalho (Hospital Adventista do Paraguay), Laert Botelho (Hospital do Câncer de Muriaé), Ricardo Frizera (Mercado financeiro e de crédito) e Clerio Almeida (CEO da Brasiline) sobre este impacto e como manter o negócio seguro. Participe!