Em um mundo cada vez mais digitalizado, a segurança deixou de ser apenas uma questão técnica e emergiu como uma interseção crucial entre pessoas e tecnologia. Para proteger ativos, dados e integridade organizacional, é necessário adotar estratégias que combinem tecnologia avançada com uma cultura de segurança robusta.
Segundo o Relatório “Global Threat Landscape” da Fortinet, os adversários têm automatizado suas técnicas de ataque. No relatório de 2025, a FortiGuard Labs identificou três grandes riscos:
Além disso, estudos da Fortinet no Brasil mostram que, no primeiro semestre de 2025, foram 314,8 bilhões de atividades maliciosas dirigidas ao país, segundo dados do FortiGuard Labs. Entre os ataques mais comuns estão DDoS, trojans, força bruta e ransomware. TELETIME News

Esses números destacam como atacantes estão escalando suas operações — tornando urgente uma abordagem de segurança mais proativa e holística.
Embora os números de tecnologia sejam impressionantes, a parte humana permanece no centro dos riscos. De acordo com os relatórios da Allianz, muitos incidentes de alto impacto estão ligados a engenharia social, credenciais comprometidas e falhas de detecção.
No relatório Cyber Risk Trends da Allianz, é observado que, no primeiro semestre de 2025, cerca de 40% dos grandes sinistros (> €1 milhão) envolveram exfiltração de dados — um salto em relação a anos anteriores. Isso mostra que os invasores não estão apenas criptografando dados para pedir resgate (ransomware), mas roubando informações para extorsão dupla ou venda.
A Allianz também sublinha que detecção e resposta precoces são decisivas. Segundo seus relatórios, ataques não detectados podem se tornar até 1.000 vezes mais caros quando evoluem para vazamentos de dados.

O Gartner, referência em pesquisa de TI, projeta que o investimento global em segurança da informação atingirá US$ 212 bilhões em 2025, um aumento de cerca de 15% em relação a 2024.
De acordo com a previsão do Gartner, esse gasto se distribuirá entre:
Além disso, a Gartner destaca que a escassez de talentos em cibersegurança está impulsionando a demanda por serviços gerenciados.
Para que a tecnologia defenda efetivamente, as organizações precisam cultivar uma cultura de segurança. Isso significa:
De acordo com o Allianz Risk Barometer 2025, incidentes cibernéticos (ransomware, vazamento, interrupções) foram apontados como o risco número 1 global por 38% dos entrevistados — algo que reforça a gravidade e a percepção crescente desse tipo de risco nas empresas.

Diante desse cenário, é claro que as organizações não podem mais depender apenas de defesas reativas. Algumas recomendações estratégicas:
A segurança hoje é um equilíbrio entre tecnologia avançada e comportamentos humanos. Defesas eficazes exigem mais do que firewalls: exigem cultura, preparação, investimento e uma visão estratégica. Empresas que entendem isso — que veem a segurança como um ativo humano e tecnológico — estarão mais bem posicionadas para enfrentar os desafios do presente e do futuro.
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