Um levantamento realizado pela Philips e a CyberMDX apontou que 48% dos hospitais dos Estados Unidos desligaram as suas redes como medida de proteção a ataques de ransomware, após uma onda sequestros mediante pedidos de resgaste de informações médicas nos primeiros meses da pandemia atingiu as instituições de saúde no país.
O desligamento das redes das organizações médicas ocorreu tanto como uma medida preventiva para evitar uma violação prejudicial, quanto por causa de infecções graves por malware.
As vítimas mais atingidas dos ataques de ransomware nos EUA são os hospitais de médio porte, que tiveram uma média de quase 10 horas do desligamento devido a fatores externos.
Baixo nível de proteção
Os principais fatores apontados para a ocorrência dos ataques foram a falta de habilidade das equipes e baixos níveis de investimento em segurança cibernética.
Muitos hospitais ainda estão expostos a graves vulnerabilidades conhecidas que podem levar a ataques de ransomware.