Neste ano, o Dia Internacional da Mulher gira em torno do fim dos problemas de desigualdade de gênero na indústria. O setor da cibersegurança conta uma proporção bem pequena de especialistas mulheres, com estimativas que sugerem que quase 90% da força de trabalho é composta por homens. De acordo com a Kaspersky, no começo do ano descobriram que na indústria de TI em geral, metade dos participantes reportaram trabalhar em equipes majoritariamente masculinas, seis vezes mais do que os que indicaram trabalhar em equipes femininas.
Na Brasiline Tecnologia, temos orgulho das mulheres que contribuem para nossa missão, como as especialistas que atuam na área de Segurança de TI, Vendas, Marketing e Finanças.
De acordo com uma entrevista com Jane Frankland, autora do livro InSecurity: Why a Failure to Attract and Retain Women in Cybersecurity is Making Us All Less Safe, defensora das mulheres na cibersegurança, foram discutidas as formas que mulheres podem trazer abordagens diferentes aos problemas de ameaças e risco que realmente ajudam a criar um mundo online mais seguro.
As soluções para construir essa ponte não são difíceis. No começo desse ano, a Kaspersky realizou uma pesquisa com mulheres na indústria e o que elas consideram a resposta para igualdade na área. Das decisoras em TI, 40% acreditam que o governo e universidades deviam incentivar garotas e mulheres a exercer carreiras em tecnologia.
Em suma, precisamos agir em favor da igualdade e uma força de trabalho mais efetiva – seguir trabalhando e criar uma indústria mais representativa e segura.