
O número de incidentes de segurança da informação detectados, em 2015, cresceu 38% em relação a 2014, de acordo com pesquisas. Os segmentos de mercado não passam imune aos ataques cibernéticos, seja eles: varejo, bancos, serviços, energia, setor aéreo, administração pública, entre outros.
De acordo com pesquisas, o número de dispositivos conectados à Internet atingirá 30 bilhões em 2020, contra cerca de 13 bilhões em 2015 e o número de tentativas de explorar vulnerabilidades desses equipamentos continuará em alta.
Foram realizadas pesquisas, a um tempo atrás, com 100 empresas de grande porte em vários segmentos e ficou comprovado que as empresas do Brasil estão longe do ideal para lidar com as ameaças tecnológicas.
A média das empresas do País numa escala de um a cinco, foi de 2,7, levando em consideração o nível de maturidade das empresas em relação a suporte a serviços, segurança, governança e data center.
Um conjunto de ações que devem ser adotas pelas empresas priorizando a busca por um maior nível de entendimento de segurança em seus ambientes corporativos. Algumas dessas ações são:
1. Base de conhecimento:para usar as informações dos ataques que comprometeram sistemas para prover as bases de um aprendizado contínuo, permitindo a construção de defesas efetivas.
2. Priorização:Primeiro, invista em controles que ofereçam o maior potencial de redução de riscos e proteção contra as principais ameaças e que possam ser implementadas em seu ambiente de TI
3. Métricas:busque as que ofereçam uma linguagem única para que executivos, especialistas em TI, auditores e profissionais de segurança possam medir a eficácia das ações de segurança e fazer quaisquer ajustes necessários rapidamente
4. Diagnóstico constante:teste e valide sistematicamente a eficácia das atuais medidas de segurança
5. Automatização:automatize as defesas para que a empresa possa contar com medidas confiáveis, escaláveis e contínuas que tenham aderência aos padrões de mercado
Investir em quantias significativas, mas sem estratégia ou priorização das áreas que serão mais protegidas, pode ser um erro mais comum do que pensamos.
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