O mercado atualmente tem mudado muito rápido, e se a TI da sua empresa não está acompanhando essas transformações, esse é o momento certo para começar a se preparar. Uma governança de TI é fundamental para garantir que a área de TI esteja dedicando todo o seu potencial nas iniciativas certas, trazendo os resultados esperados!
O que é a governança de TI?
É um desdobramento da governança corporativa. Ela atua como um mecanismo de controle, estabelecendo políticas e regras que direcionam os processos de tecnologia da informação.
Monitorar se essas normas estão sendo seguidas garante que a TI esteja fazendo aquilo que é necessário para alcançar os objetivos estratégicos da organização, diminuindo as chances de riscos ao negócio.
Plano diretor de tecnologia da informação (PDTI)
A governança de TI é estritamente crucial ao sucesso das empresas, e um plano PDTI permite direcionar a empresa para investimentos assertivos, mensurar e garantir a disponibilidade do negócio independente dos eventos internos e externos.
Os serviços de consultoria especializada consistem em:
Elaboração do documento Project Charter PDTI
- objetivos do projeto
- escopo, premissas
- diretrizes, limitações
- rede de precedência
- cronograma detalhado
- matriz de responsabilidade
- matriz de riscos, etc
Identificação do Contexto Organizacional:
É a etapa responsável pela identificação da organização e do contexto organizacional. É realizado um levantamento do histórico, contexto e evolução de mudanças de TI e uma identificação das diretrizes estratégicas.
Diagnóstico do Cenário Atual:
Etapa responsável pela realização do diagnóstico do ambiente atual de governança e gestão de TI.
- Elaboração do diagrama de aderência ao Planejamento Estratégico;
- Identificação do nível de maturidade dos processos de TI;
- Levantamento das informações de Inventário de ativos da informação (equipamentos, recursos, instalações, sistemas/aplicações, etc.);
- Levantamento das políticas, procedimentos e instruções disponíveis;
- Avaliação da Arquitetura de TI disponível;
- Avaliação da Estrutura Organizacional;
- Avaliação dos Contratos de Níveis de Serviços.
Relatório Final:
Etapa responsável pela elaboração e validação do Relatório Final, caracterizando a conclusão do projeto PDTI:
- Elaboração do Relatório Final do Projeto PDTI;
- Reunião de apresentação e validação do Relatório Final do Projeto PDTI.
Plano de Continuidade do Negócio (PCN)
Toda atividade de negócio, não importa qual seja o ramo de atuação ou o porte da empresa, está eventualmente sujeita a interrupções ou situações adversas que dificultem ou impeçam suas operações.
Essas paralisações, podem acontecer a qualquer momento e quando menos se esperam, causadas por diversos tipos de ameaças, como desastres naturais, incêndios, fraudes, ataques cibernéticos de qualquer natureza, falhas nos sistemas, etc.
O plano de Continuidade de Negócios de TI, mais conhecido como PCN, refere-se a um conjunto de estratégias e planos de ação preventivos que garantem o pleno funcionamento dos serviços essenciais de TI de uma empresa durante quaisquer tipos de falhas, até que a situação seja normalizada.
As organizações com visão de futuro, que possuem um Plano de Continuidade de Negócios bem elaborado e estruturado, garantem sua perenidade e sobrevivência diante de circunstâncias inesperadas, além de terem uma visão integral e abrangente de seus processos de negócio.
Um Plano de Continuidade de Negócios eficiente e eficaz exige três condições essenciais:
1. Análise de risco: o que de ruim pode vir a acontecer? (principais ameaças)
2. Análise de impacto: de que forma eventuais ameaças podem impactar o negócio?
3. Planejamento estratégico: se uma ameaça se apresentar, quais atitudes e ações se fariam necessárias para a retomada das operações?
O Plano de Continuidade de Negócios é constituído pelos seguintes planos:
1. Plano de Contingência
2. Plano de Administração de Crises (PAC)
3. Plano de Recuperação de Desastres (PRD)
4. Plano de Continuidade Operacional (PCO)
Todos estes planos têm como objetivo principal a formalização de ações a serem tomadas para que, em momentos de crise, a recuperação, a continuidade e a retomada possam ser efetivas, evitando que os processos críticos de negócio da organização sejam afetados, o que pode acarretar em perdas financeiras.