Os ataques de ransomware podem paralisar as operações e custar muito dinheiro às organizações, no entanto, mais do que o pagamento de resgate - do qual os especialistas não recomendam - a grande maioria das empresas sofre com uma série de danos em efeito cascata mesmo após o pagamento do resgate.
Uma porcentagem muita alta, considerando que quase a metade (49%) das organizações que sofreram ataques de ransomware pagaram o resgate, 22% decidiram não divulgar essas informações, o que significa que a porcentagem de empresas que pagam resgates pode ser significativamente maior do que se pensava.
Além disso, a Keeper descobriu que as implementações de segurança pós-ataque, se implementadas antes do ataque de ransomware, poderiam ter evitado a maioria dos ataques. No entanto, mesmo com veiculação regular de ataques críticos a grandes empresas, 29% dos funcionários entrevistados disseram que não estavam familiarizados com o ransomware até que sua empresa se tornou uma vítima. Um perigo eminente, uma vez que metade dos ataques de ransomware são desencadeados por um e-mail de phishing.
Ao menos, a maioria (87%) das organizações que já foram vítimas desse tipo de ataque implementam medidas de segurança mais rígidas após a ocorrência, como parte de seus esforços de recuperação.
As organizações que não usam autenticação multifator são vítimas comuns, indicado pelo fato de que 62% implementam as práticas após um ataque de ransomware.
Ainda assim, o impacto continua afetando as organizações no seu dia a dia. As empresas que optam por implementar atualizações de software e novos recursos de segurança após um ataque de ransomware têm um impacto negativo no dia a dia dos negócios.
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