Assim como no setor bancário, no varejo o maior volume de fraudes ocorre por meio das chamadas engenharias sociais, golpes nos quais fraudadores tentam conseguir dados do consumidor por meio de e-mails, mensagens ou ligações em que oferecem promoções, vantagens ou se passam por representantes de empresas.
Desde o início da pandemia da Covid-19, os golpes usando o nome de empresas conhecidas já causaram um prejuízo total de pelo menos R$ 2 bilhões.
Os golpistas conseguem os dados do cartão e podem começar fazendo compras pequenas em aplicativos. Como esses grupos usam endereços comunitários e laranjas para receber entregas, é difícil identificar o fraudador.
Quase metade do vazamento de dados de cartões do mundo acontece no Brasil
Segundo pesquisas, o Brasil está no topo do rol de países em vazamentos de dados de cartões, com cerca de 45% dos cartões vazados em 2020 foram brasileiros.
Para evitar perdas grandes, varejistas e os emissores dos cartões adotam uma série de estratégias. Uma delas é usar softwares que analisam em tempo real os perfis de compra dos para detectar operações suspeitas.
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