No mundo dos negócios, há uma consciência cada vez maior da importância de reforçar a segurança dos dados das empresas e de seus clientes. Mas, na prática, as empresas brasileiras ainda têm muito a avançar nessa área.
Esse quadro está detalhado na pesquisa do Datafolha encomendada pela Mastercard e realizada entre os dias 1º e 25 de fevereiro, por telefone, com 351 tomadores de decisão da área de tecnologia de empresas dos setores de educação, financeiro e seguros, tecnologia e telecom, saúde e varejo. A margem de erro dessa consulta, o “Barômetro da Segurança Digital”, é de 5 pontos percentuais.
O resultado desse descompasso entre discurso e realidade é que a maioria dessas mesmas empresas (57%) já foi alvo de fraudes e ataques digitais com alta ou média frequência.
A nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), já em vigor, prevê punição às empresas em caso de falhas ou negligência. Mesmo assim, a ampla maioria (75%) diz acreditar que a lei traz mais benefícios do que prejuízo. Isso reflete que estar em dia com a proteção digital e o sigilo de dados garante confiança, credibilidade e sucesso nos negócios.
Mesmo diante dessa nova realidade, apenas 32% das empresas consultadas simularam um ataque ou vazamento nos três meses anteriores à realização da pesquisa.
Essas novas tecnologias podem ser adotadas por empresas de todos os portes e áreas de atuação. A pesquisa do Datafolha revela que os cibercriminosos não miram apenas as grandes corporações: dos 57% que responderam já ter sido alvos de ataques e fraudes, 16% são empresas médias e 21%, pequenas.
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