“Louvre”. Essa era a senha do sistema de segurança do museu mais famoso do mundo — e também a chave para um dos maiores roubos da década. O furto das joias da coroa francesa, avaliado em US$ 102 milhões, escancarou algo que vai muito além da fragilidade de cofres e câmeras: a vulnerabilidade humana.

Num momento em que ataques digitais se tornam mais sofisticados, ainda é comum encontrar senhas triviais, sistemas desatualizados e acessos sem controle. E, como mostrou o caso do Louvre, basta uma brecha simples para que o improvável aconteça.
Segundo auditoria divulgada pelo jornal Libération, o sistema de vigilância do museu usava a senha “Louvre” para acesso — uma prática que qualquer manual de segurança consideraria inaceitável.
Mas o problema não parava aí: softwares obsoletos, como o Windows Server 2003, ainda eram usados em 2025, e as câmeras estavam vulneráveis à invasão remota.
Esse é o retrato fiel de um erro recorrente em muitas organizações: investir em equipamentos de ponta, mas negligenciar as boas práticas de cibersegurança e governança de acessos. Porque, no fim das contas, a tecnologia não falha sozinha — ela é comprometida pela falta de gestão, atualização e monitoramento.
Sem políticas de identidade digital, um simples acesso administrativo pode se tornar o passaporte para um desastre.
O caso do Louvre não é apenas sobre senhas fracas — é sobre a ausência de uma estratégia integrada de proteção.

O que faltou não foi tecnologia, e sim visibilidade, controle e cultura digital.
Em tempos de transformação digital acelerada, a segurança não pode ser tratada como um projeto pontual, mas como um processo contínuo, com auditorias, automação e monitoramento 24x7.
Hoje, empresas que desejam evitar “incidentes de senha Louvre” precisam adotar soluções que unifiquem visibilidade, controle e resposta.
É aí que entram plataformas como o SOC 360 e o Gerenciamento de Acesso Privilegiado (PAM), que garantem:
Com essas camadas de proteção, a empresa deixa de reagir a incidentes e passa a antecipar ameaças — mesmo as que surgem por descuido interno.
Com mais de 16 anos de parceria MSSP com a Fortinet, a Brasiline Tecnologia ajuda empresas de diversos setores — de indústria a finanças — a elevar seu nível de maturidade digital.
Em projetos recentes, clientes que adotaram o SOC 360 e o PAM reduziram em até 60% os incidentes relacionados a acessos indevidos e aumentaram a visibilidade de ameaças internas.
Esses resultados mostram que a combinação certa de tecnologia, processos e pessoas é o que realmente protege um ambiente crítico — seja uma rede corporativa ou o cofre de um museu centenário.
Casos como este mostram que a falha não está na tecnologia, mas na falta de gestão.
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