Nos dias de hoje, os smartphones se tornaram uma extensão vital de nossas vidas pessoais e profissionais. Para executivos, esses dispositivos são frequentemente encarados como ferramentas indispensáveis, permitindo acesso remoto a emails, arquivos na nuvem e até mesmo redes corporativas.
No entanto, o que muitos não percebem é o quão potencialmente vulnerável esses dispositivos podem ser dentro do ecossistema de segurança de uma empresa.
Um relatório da Gartner destaca que 70% dos ataques cibernéticos a empresas envolverão smartphones em 2023, sublinhando a urgência com que as organizações devem tratar a segurança desses dispositivos.
O smartphone de um executivo, com seu acesso privilegiado a uma miríade de recursos corporativos, se torna um alvo tentador para cibercriminosos. Exemplos frequentemente desapercebidos incluem aplicativos falsos que se passam por ferramentas legítimas ou atualizações de software que, na verdade, são malwares.
Além do acesso a e-mails e arquivos confidenciais, o smartphone de um executivo muitas vezes possui permissões para acessar redes VPN corporativas. Isso significa que, se o dispositivo for comprometido, os invasores podem obter um acesso sem precedentes aos sistemas e dados sensíveis da empresa.
Uma pesquisa da Deloitte revela que 83% dos executivos acreditam que seus smartphones são um alvo de ataque cibernético, o que reforça a necessidade de vigilância e medidas de segurança robustas.
A educação dos executivos e funcionários sobre as melhores práticas de segurança cibernética é crucial, especialmente no que diz respeito ao uso de smartphones corporativos. Treinamentos regulares sobre como identificar ameaças, evitar phishing e proteger dispositivos devem ser parte integrante da cultura de segurança da empresa, ajudando a mitigar os riscos destacados pelas estatísticas da Gartner e Deloitte.
Estabelecer políticas claras e rigorosas de segurança de dispositivos móveis é fundamental, incluindo requisitos para o uso de senhas fortes, a instalação de softwares de segurança e restrições quanto ao uso de dispositivos pessoais para acessar redes corporativas.
Manter os dispositivos dos executivos atualizados com as últimas correções de segurança e implementar soluções de monitoramento contínuo são práticas essenciais para identificar atividades suspeitas e responder rapidamente a qualquer violação de segurança. A autenticação multifatorial acrescenta uma camada adicional de segurança, alinhando-se com a necessidade de proteção expressa pela maioria dos executivos na pesquisa da Deloitte.
Os dados da Gartner e da Deloitte enfatizam a importância de não subestimar os riscos associados ao uso de smartphones por executivos. As empresas e seus líderes devem adotar medidas proativas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Implementando políticas robustas de segurança, oferecendo treinamento adequado e mantendo uma postura vigilante, é possível garantir que os smartphones corporativos sejam ferramentas valiosas sem comprometer a segurança da empresa.
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