De um lado, o crescente volume de informações circulantes dentro das empresas e a necessidade de integrar dados, de forma fluída. Do outro, a complexidade de fazer com que a proteção dessas informações seja proporcional à quantidade. Em busca da resposta para a questão, uma coisa é certa: o futuro da Transformação Digital já é uma realidade para as companhias a partir do momento em que cada vez mais equipamentos estão conectados à rede, com necessidade de um maior processamento de dados.
O mercado está trabalhando, então, no desenvolvimento de tecnologias que sejam capazes de atender - com segurança - à nova necessidade. Diante do cenário, cresce de forma acelerada o número de empresas investindo na virtualização do datacenter, com o objetivo de modernizar sua estrutura e gerenciar as informações a partir da nuvem.
É o que revela o último estudo realizado e divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). O levantamento mostra que, no ano passado, o segmento de cloud computing foi um dos que mais cresceu no país, com 51,7%, e chegou a uma receita de R$ 4,4 bilhões.
Entre aquelas empresas que ainda não aderiram ao movimento, a transição é questão de tempo. Segundo os executivos brasileiros entrevistados pela Global Data, 94% indicaram que suas empresas terão soluções na nuvem até 2020. A projeção ainda é que nos próximos quatro anos - 2018 a 2021 - a nuvem pública, por exemplo, tenha um impulso projetado em 27% ao ano.
Cloud: uma tendência, vários caminhos
Seja para a migração de toda a estrutura, ambiente híbrido ou para backups, o importante é avaliar as necessidades e levar a Transformação Digital para dentro da empresa, sem abrir mão da segurança de dados. Cada companhia deve buscar uma estratégia particular, adequada a seu fluxo de dados e estrutura.
No caso de backup e replication de máquinas virtualizadas, através da parceria entre a Veeam e os serviços de Cloud da Brasiline, é possível de forma fácil e rápida solucionar as demandas de backup e replicação de ambientes virtuais e físicos na nuvem em Datacenters TIER III redundantes. Após a realização da propagação inicial, somente alterações adicionais serão enviadas conforme a frequência definida pela empresa, com recursos integrados de compactação, criptografia, retenção duradoura e limitação de largura de banda.
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