O cenário de cibersegurança está se tornando cada vez mais desafiador conforme o ritmo dos ataques aumenta e novos vetores de ameaças surgem. Hoje, o roubo de credenciais é uma das formas mais comuns dos cibercriminosos obterem acesso a sistemas críticos. A autenticação multifator (MFA) ou sua prima autenticação de dois fatores (2FA) são duas das tecnologias projetadas para limitar o sucesso desse tipo específico de ataque.
A ideia do MFA/2FA é a seguinte:
Faça login com uma senha e, em seguida, o usuário é solicitado a entrar com uma senha ou digitalização biométrica de impressão digital. Os avanços na MFA tornam significativamente mais difícil para os agentes de ameaças adivinhar ou roubar credenciais de login ou de outra forma armar identidade e acesso.
Já uma estrutura de Zero Trust pressupõe que o endpoint não é confiável. O gerenciamento de endpoints validará se um dispositivo possui controles de segurança adequados. A segurança do endpoint também precisa se estender ao autenticador para garantir que apenas dispositivos aprovados sejam usados e o material de chave privada esteja devidamente protegido.
A realização de uma arquitetura Zero Trust requer segmentação de rede e aplicação granular com base no usuário, dados e localização. Todo o tráfego deve ser registrado e inspecionado em vários pontos de inspeção que identificam e permitem o tráfego com base em regras estabelecidas. Isso mantém o acesso menos privilegiado e o controle de acesso rigoroso que oferece a visibilidade e o contexto da rede necessários para limitar o movimento lateral e identificar ataques de dentro de sua rede.
Assim, a autenticação multifator é um elemento chave do Zero Trust para a segurança do endpoint. Ela adiciona uma camada de segurança para acessar uma rede, aplicativo ou banco de dados, exigindo fatores adicionais para comprovar a identidade dos usuários. Entretanto, nem todas as soluções de MFA são iguais, pois as tecnologias por trás delas são bem diferentes. Há vários critérios a serem considerados ao avaliar a segurança e a experiência do usuário dos diferentes fornecedores.
À medida que as tecnologias de segurança avançaram, o volume de dados a serem protegidos cresceu ainda mais
A política de segurança deve se mover com usuários e dados e não deve ser vinculada a um local específico. Com dados e aplicativos sendo acessados de dispositivos em todo o mundo, Zero Trust e sua abordagem de prevenção em primeiro lugar devem se expandir além de sua rede e em endpoints.
Veja também: Como implementar uma estratégia de segurança Zero Trust
Sobre a Brasiline
A Brasiline construiu, em mais de 19 anos de mercado, uma equipe que é referência no setor, sempre investindo na qualificação dos profissionais e na implantação de soluções eficazes, baseadas nas melhores práticas de projetos e processos. Chamamos esse nosso time de Experts Brasiline.
Uma equipe de profissionais com ampla experiência no mercado de TI cibersegurança e missão crítica, com objetivo de prestar uma consultoria criteriosa, avaliando as reais necessidades do cliente e sugerir a melhor alternativa.
Nosso objetivo é garantir um alto nível de serviço e qualidade nos projetos, para que a sua TI seja usada de forma estratégica, a favor dos seus negócios e das pessoas envolvidas. Assim, sua empresa pode focar no que realmente interessa: no seu core business. Conte com nossos Experts e garanta para sua operação um suporte técnico ágil e eficiente.