Além da exposição de dados e da invasão do sistema, os cibercriminosos pedem altas cifras pelo resgate, em uma modalidade de ataque que causa danos à reputação das empresas. E o aumento do ensino remoto após a pandemia expandiu a superfície de ataque. “Antes, o e-learning não era tão difundido. Agora, com muito mais pessoas acessando redes educacionais de locais remotos, os cibercriminosos podem explorar muito mais pontos de entrada, colocando uma pressão adicional sobre as escolas”, diz um especialista da empresa Arcserve.
Além disso, muitas escolas têm recursos limitados para investir em segurança de dados, o que as torna mais vulneráveis a ataques cibernéticos.
“A educação sempre foi um dos alvos mais visados no período pandêmico, justamente com a migração dos alunos para as atividades remotas. O grande problema foi prestar atenção demais à oferta do recurso de forma fácil ao aluno, muitas vezes emprestando as próprias máquinas a eles, e mantendo pouca preocupação com a Segurança”, apontou o Country Manager da SonicWall.
A melhor defesa das instituições de ensino contra o ransomware são medidas preventivas, como a cultura de conscientização de segurança, a partir da educação de colaboradores e alunos sobre as melhores práticas para a proteção de dados.
Segundo o especialista, outra postura decisiva das escolas é adotar o conceito de confiança zero, no qual todos os usuários, dispositivos e redes não são confiáveis até prova em contrário. “Ao conceder as permissões mínimas necessárias, a escola garante que as informações confidenciais permaneçam seguras e que os alunos só possam acessar as informações de que precisam para concluir suas tarefas.”
Quando faltam recursos, uma forma de economizar é empregar a hierarquização de dados para mover as informações menos críticas e menos usadas para opções de armazenamento de baixo custo.
O monitoramento constante é outra medida que ajuda a identificar possíveis ameaças à segurança e a determinar ações para se defender.
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